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CONTINUIDADE
“Vamos continuar com o legado de inclusão”, enfatiza ministra Cristiane Britto durante cerimônia de transmissão de cargo
A nova ministra, Cristiane Britto, em cerimônia de transmissão de cargo ocorreu nesta sexta-feira (1º), em Brasília (Foto: Hilton Silva)
Recém-empossada como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto adiantou que o tom desta gestão será o da continuidade. O anúncio foi feito durante cerimônia de transmissão de cargo, nesta sexta-feira (1º), em Brasília (DF). “Vamos continuar, ministra Damares, com o seu legado de inclusão. Esse é o primeiro compromisso que eu já assumo perante todo o Brasil”, afirmou a nova titular do MMFDH.
De acordo com Britto, a proposta é trabalhar com afinco para que, cada vez mais, as políticas públicas cheguem até a ponta e alcancem todos os brasileiros. “Afinal, neste governo, é mais Brasil e menos Brasília”, completou. Entre os públicos alcançados pelo ministério, estão as crianças e adolescentes, mulheres, pessoas com deficiência, idosos, juventude, comunidades tradicionais e famílias.
“Sobre a família, esta continuará sendo a base das nossas políticas públicas, pois acreditamos que por meio do fortalecimento do vínculo familiar conseguiremos mudar, para melhor, a estrutura social brasileira. Uma família saudável, com valores de respeito, amor e patriotismo, cria cidadãos melhores e, consequentemente, transforma a cultura de respeito e tolerância”, enfatizou.
Ainda no evento, a ministra lembrou a importância do trabalho conjunto entre servidores públicos, colaboradores e sociedade. “Temos muitas ações a realizar e tudo isso só será possível com a união de esforços e com a consciência de que todos nós estamos aqui para servir a pátria. Aqui continua a determinação de corrupção zero, ninguém tira do povo o que é dele. E este também é um legado dessa gestão ao qual daremos continuidade”, acrescentou Cristiane.
Legado
Em tom de despedida, a ex-ministra Damares Alves lembrou o início dos trabalhos à frente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e que chegou a ouvir que era uma loucura assumir uma pasta com orçamento tão pequeno, de cerca de R$ 200 milhões à época.
“Somos um grande time e construímos um extraordinário ministério”, reforçou. “Nossas pautas caíram no coração do povo porque eles queriam uma política pública humanizada. Estamos em todos os lugares, nos hospitais quando as pessoas estão morrendo, alimentando as pessoas ou ajudando as famílias durante a pandemia”, completou Damares.
Leia também: Em cerimônia de despedida, Damares destaca acolhimento a todos os segmentos ligados aos direitos humanos
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