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DIÁLOGO
Fórum debate sobre políticas públicas em defesa da vida, das mulheres e dos vínculos familiares
Nesta segunda-feira (27), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) promoveu o Fórum Nacional em Defesa da Vida e da Família. A solenidade aconteceu no auditório principal da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A iniciativa visa a fortalecer os vínculos familiares; defender as famílias, a vida e a implementação de políticas públicas no âmbito dos direitos da maternidade desde a concepção.
A secretária nacional da Família, Angela Gandra, abriu o evento explanando sobre a valorização das famílias e das mulheres de forma que haja a garantia dos direitos humanos. “O tema da maternidade e da família saiu do coração e nós estamos contentes por estarmos à frente desse trabalho. Construímos nossas pautas de uma forma humana e verdadeira. Nossa missão é promover dignidade, o que é direito de todos”, afirmou.
Durante a solenidade, a titular da SNF recebeu a medalha Tiradentes. Trata-se de uma honraria concedida para premiar pessoas que prestam relevantes serviços à causa pública do Rio de Janeiro. “É uma alegria receber essa medalha, que na verdade significa o resultado de um trabalho em conjunto. A gente não faz nada sozinha”, frisou a gestora.
Mulheres
A secretária nacional de Políticas para as Mulheres, Ana Muñoz dos Reis, também marcou presença na solenidade e apresentou o programa Mães do Brasil aos gestores - estratégia de promoção de políticas públicas destinadas à proteção integral da dignidade das mulheres, a fim de ampará-las no exercício da maternidade desde a concepção até o cuidado dos filhos.
“Grande parte do nosso desafio é fortalecer os vínculos que estão despedaçados. E, quando as famílias estão fracas, a sociedade está fraca. Por isso, decidimos unir esses dois temas tão importantes. Unir a maternidade e os vínculos familiares é de vital importância dentro das ações que estão sendo construídas em prol das mulheres, das mães e das famílias”, explicou.
Durante sua fala, a titular da SNPM comentou sobre a maternidade na perspectiva dos direitos humanos. Segundo a gestora, existem 67 milhões de mães no país e 31% criam os filhos sozinhas. “Outro dado que nos chama a atenção é o de que 18% das mães têm menos de 19 anos de idade”, ressaltou.
“O programa Mães do Brasil nasceu com olhar direto para elas. Uma mãe fortalecida é a maior estratégia pela vida. Ou seja, uma maternidade saudável e amparada pelo estado, pelo governo federal”, destacou a secretária. Na agenda, nove adesões ao Mães do Brasil foram firmadas com os municípios de Campos dos Goytacazes, Varre-Sai e Miracema.
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