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Governo Federal acompanha situação da população que sofreu com o desastre de Brumadinho
Durante a agenda, a comitiva visitou as áreas atingidas e as famílias das vítimas e se reuniu com associações comunitárias e autoridades locais (Foto: Divulgação)
Uma equipe do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) esteve em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), para acompanhar as ações de socorro, atendimento e reparação aos danos causados à população pelo rompimento da barragem do Córrego do Feijão. A visita ocorreu nestas segunda e terça-feira (27 e 28).
O desastre aconteceu em 25 de janeiro de 2019 e provocou a morte de 272 pessoas, entre elas, duas grávidas. Nove pessoas seguem desaparecidas nos resíduos da lama. Estiveram no local a titular da Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG/MMFDH), Mariana Neris; o secretário nacional adjunto de políticas de promoção da igualdade racial, Esequiel Roque; o coordenador-geral de gestão do Disque 100, Reinaldo Las Cazas; o diretor de proteção e defesa de direitos humanos, Herbert Barros; e a assessora jurídica da SNPG, Karoline Aires.
Durante a agenda, a comitiva visitou as áreas atingidas e as famílias das vítimas e se reuniu com associações comunitárias e autoridades locais, com o objetivo de articular mais ações para trazer alívio aos mineiros. "A visita já repercutiu positivamente. A principal reivindicação foi emplacada: o agendamento de uma escuta qualificada das autoridades locais. Conseguimos muitas articulações nesses dois dias", disse a secretária Mariana Neris.
"Estamos atentos. Vamos continuar acompanhando os desdobramentos dessa atividade, assim como o temos feito desde o dia 1. Que Deus continue abençoando os trabalhadores da reconstrução desse cenário de desastres. Que Deus console familiares e amigos", completou Neris.
Histórico
O MMFDH, à época, enviou representantes para acompanhar de perto o atendimento às famílias atingidas. A ministra Damares Alves esteve no local para prestar apoio aos cidadãos e articular ações emergenciais. Em parceria com os governos estadual e municipal, uma rede de voluntários acionada pela Pasta atuou na localização e no acolhimento às vítimas e seus familiares.
Além disso, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) abriu um canal exclusivo, dentro do Disque 100, para acolher denúncias de violação de direitos humanos e receber solicitações de ajuda na busca das pessoas ainda não encontradas.
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