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MULHERES
Iniciativas para gestantes são apresentadas a gestores de Goiás
O projeto-piloto Mães Unidas já foi implementado nos municípios de Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia (Divulgação)
Com o intuito de ampliar o alcance das políticas públicas para gestantes em tempos de pandemia, integrantes do Governo Federal apresentaram as iniciativas do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) em evento virtual nesta quarta-feira (16). O encontro foi promovido pela primeira-dama do estado, Gracinha Caiado. Os destaques foram os projetos Mães Unidas e Espaço Maternidade.
No estado, o Mães Unidas já foi implementado nos municípios de Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia e é voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa proporciona atendimento individual humanizado a gestantes e mães de crianças com até dois anos de idade, por meio da formação de uma rede de voluntárias. Cada facilitadora pode atender até quatro mães.
Conheça o projeto Mães Unidas.
"Eu queria muito agradecer a parceria. O Mães Unidas, do MMFDH, só é possível mediante essa atuação conjunta com o estado e municípios. É muito importante que vocês estejam conosco na implementação de políticas públicas que atendam as nossas gestantes, principalmente nesse período de calamidade que representa a pandemia", disse a titular da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM/MMFDH), Cristiane Britto.
Para a primeira-dama de Goiás, Gracinha Caiado, é crucial ampliar as ações voltadas às gestantes. "Aqui nós já temos o programa Meninas de Luz. Com o projeto-piloto Mães Unidas, eu sei que podemos alcançar muito mais pessoas, o nosso intuito é ampliar esta iniciativa para mais municípios. Contem com o nosso apoio, estamos juntas e trabalhando nesse propósito", afirmou.
Conheça o programa Meninas de Luz.
Espaço Maternidade
Outro destaque foi o Espaço Maternidade. O projeto tem a proposta de incentivar o aleitamento materno e promover a saúde e bem-estar de mães e bebês com a implementação de estruturas próprias para a amamentação em locais de trabalho. As duas primeiras unidades foram inauguradas pelo MMFDH em Duque de Caxias (RJ) no mês de maio de 2021.
"O Espaço Maternidade pode ser implementado em instituições públicas e privadas. Para acontecer com o estado, por exemplo, é bem simples. Formalizamos a parceria por meio de acordo de cooperação. O custo médio de cada sala fica em torno de R$ 20 mil. O financiamento pode ser pelo estado, município ou mesmo por meio de emenda parlamentar, a depender da disponibilidade orçamentária. O projeto é incrível", enfatizou a diretora de promoção da dignidade da mulher da SNPM, Teresinha Neves.
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A diretora citou ainda outras ações promovidas pela Pasta, com foco nas mulheres grávidas. "Realizamos ações de sensibilização nas redes sociais, publicamos cartilha sobre o assunto, emitimos nota com recomendações para os Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres adotarem providências. Apoiamos também a sanção de legislações que visam proteger as gestantes", pontuou.
Saúde
Também presente no encontro, a médica obstetra e coordenadora-geral dos ciclos da vida do Ministério da Saúde (MS), Lana de Lourdes Lima, apresentou um balanço das ações desenvolvidas pelo órgão.
Entre os destaques, esteve a inclusão das gestantes nos grupos prioritários para vacinação contra a Covid, além do repasse de R$ 831 milhões aos municípios brasileiros e estabelecimentos de saúde, com o intuito de incentivar ações estratégicas de apoio à gestação e puerpério, pré-natal, pré-natal odontológico e novos exames.
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