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APOIO
Mães Unidas: 64 mulheres concluem curso para atender famílias em vulnerabilidade
Cada uma das voluntárias poderá atender até quatro mulheres gestantes. (Foto: Niege Neves/MMFDH)
Fazer a diferença na vida de outras mães, de forma voluntária, com acompanhamento desde a gestação até a primeira infância. Com este objetivo, 64 mulheres concluíram o curso oferecido pelo projeto-piloto Mães Unidas, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). A solenidade de formatura ocorreu nesta quarta-feira (7), em Goiânia (GO).
Esta é a primeira turma formada para atuar pela iniciativa, que conta com a parceria das prefeituras de Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. As integrantes foram capacitadas pelo Instituto Federal de Goiás (IFG) para atender mães em vulnerabilidade social, com o objetivo de promover o fortalecimento de vínculos, a saúde e a cidadania de mães e filhos no período que vai da gestação até o segundo ano de vida da criança.
A secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Britto, participou da cerimônia e ressaltou o grande papel que será exercido pelas voluntárias. “É momento de celebrar a conclusão de uma etapa importante do projeto, que irá oferecer às gestantes e às mães vulneráveis um apoio relacional e uma série de informações que podem fazer toda a diferença na vida da mãe e do bebê. Hoje só podemos expressar a nossa gratidão a essas mulheres, tornando o projeto Mães Unidas uma realidade para as mulheres goianas”, disse Cristiane Britto.
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o sucesso da iniciativa e apontou que é a oportunidade de levar a experiência goiana para todo o país. “Deixo as portas de Goiânia abertas para que possamos ajudar cada vez mais pessoas em vulnerabilidade, mulheres que estão padecendo, sofrendo sem ter um apoio”, afirmou. “Vocês, mães unidas, que formem cada vez mais correntes de união para proteger as nossas crianças e mães”, completou ao falar às formandas.
Voluntárias formadas
Bárbara Almeida Melo é uma das voluntárias capacitadas por meio do projeto-piloto. Mãe de três filhos – dois vivos – ela conta sobre o papel que vai exercer diante das famílias que passará a visitar.
“Acreditamos, aqui no Mãe Unidas, que a gestação necessita de carinho, de cuidado, desde a primeira semana de gravidez. Pois a maternidade é o começo de um tempo que não tem fim. Ao receber em seu ventre um bebê, a mãe dessa criança tem a chance de transformar para melhor o mundo em que seu filho viverá tendo como base o afeto incondicional”, destacou.
Capacitação
Temas como saúde da mulher e da criança, direitos humanos e cidadania e fortalecimento de vínculos foram abordados durante a capacitação. O projeto também oferece apoio relacional e orientação no acesso aos serviços básicos de saúde, assistência social e justiça. A partir da formatura, cada voluntária poderá atender até quatro mulheres gestantes.
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