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Ouvidoria e SNPG
Equipe do ministério visita pessoa em situação de rua que sofreu queimaduras graves após ataque no DF
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“Nós estamos atentos para a devida proteção à vítima e na responsabilização dos agressores”, diz representante do MMFDH. (Foto: arquivo pessoal)
Representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) estiveram no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), nesta terça-feira (12), para acompanhar o estado de saúde de pessoa em situação de rua que teve o colchão incendiado enquanto dormia em Taguatinga (DF) no último domingo (10). Antônio Carlos de Andrade tem 55 anos e deve ficar internado por até 30 dias.
A situação recebe a atenção de membros da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), que acompanha o caso junto a delegacia responsável, e da Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG), responsável pelas políticas públicas para pessoas em situação de rua. As Pastas integram a estrutura do MMFDH.
O coordenador-geral da ONDH, Wendel Benevides, destaca que, o canal de Denúncias Disque 100 é apto ao recebimento de denúncias sobre esse tipo de violência. “Nós encaminhamos as denúncias para órgãos competentes e acompanhamos de perto esse e outras casos de violência contra pessoas em situação de rua”, afirma.
Já o coordenador-geral dos Direitos das Populações em Situação de Risco da SNPG, Carlos Ricardo, enfatiza que o MMFDH repudia esse tipo de violência. “Isso coloca em risco a vida de pessoas em uma situação tão crítica de vulnerabilidade social. Nós estamos atentos para a devida proteção à vítima e na responsabilização dos agressores”, destaca.
Na reunião, a equipe da Coordenação dos Queimados do HRAN destacou que casos de pessoas em situação de rua queimadas são cotidianos. O encontro também contou com a presença do diretor do HRAN, Paulo Roberto da Silva Júnior.
O caso do Antônio Andrade aconteceu no fim da tarde do último domingo (10). Andrade sofreu queimaduras de 1º e 2º graus e desde então está internado no HRAN, consciente, estável e sem risco de morte. Ele está sendo acompanhado por psiquiatras e assistentes sociais.
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