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SEGURANÇA ALIMENTAR
Povos de terreiro do Rio Grande do Sul recebem 1,4 mil cestas de alimentos
Famílias que se auto identificam como pertencentes a povos de terreiro de 20 cidades do Rio Grande do Sul (RS) começaram a receber 1,4 mil cestas de alimentos, nesta quinta-feira (27). A ação é uma articulação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), o Ministério da Cidadania (MC), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as prefeituras municipais.
O titular da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR//MMFDH), Paulo Roberto, ressaltou que a garantia de alimentação para os mais vulneráveis é um papel do Estado. “A pandemia deixou reflexos. Sabemos que muitas pessoas perderam suas rendas e ainda estão lutando para, diariamente, conseguir o alimento. É nosso dever, um dever do Estado, minimizar essa situação”, disse o secretário.
Ao todo, serão beneficiadas com os alimentos 368 famílias identificadas no Cadastro Único em Bento Gonçalves, Eldorado do Sul, Lajeado, Pantano Grande, Camaquã, Montenegro, São Leopoldo, Caxias do Sul, Mostardas, Portão, Rio Pardo, Novo Hamburgo, Viamão, Porto Alegre, Pelotas, Rio Grande, Colorado, Alegrete, Itaqui e Rosário do Sul.
O apoio logístico será dado pela PRF e a distribuição das cestas será de responsabilidade de cada prefeitura.
Povos e comunidades de terreiro
Povos de terreiro são o conjunto de populações, em sua maioria de origem afro-brasileira, que está ligado às comunidades religiosas de matrizes africanas por vínculos de parentescos ou iniciativos. Assim se definem em razão do pertencimento, uma vez que se estruturam em torno de organizações sociais religiosas de intensa forma de sociabilidade coletiva.
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