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60 ANOS OU MAIS
Qualidade de vida é o tema central no encerramento do I Fórum Nacional da Pessoa Idosa
Durante a atividade foram citadas iniciativas para que as pessoas com 60 anos ou mais tenham o direito de tomar decisões. (Foto: Banco de imagens/Internet)
A valorização do envelhecer, a participação ativa na sociedade e autonomia do idoso. Estes foram os assuntos debatidos por especialistas durante o último dia (16/04) do "I Fórum Nacional da Pessoa Idosa: Envelhecimento e seus Desafios no Brasil". O evento foi uma iniciativa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
Assista o fórum on-line
Durante os diálogos foram abordados mecanismos para o protagonismo do segmento na família e sociedade. Entre os exemplos, constam a inserção no mercado de trabalho e o acesso ao testamento vital, também conhecido como declaração antecipada de vontade.
"O testamento vital é um documento feito por qualquer pessoa maior de 18 anos e plenamente capaz, sem limitação de idade. Em resumo, serve para dizer como a pessoa quer ser cuidada no fim da vida. É para envelhecer de modo ativo e morrer como protagonista da própria história", conta a coordenadora do Comitê de Bioética da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Luciana Dadalto.
Para a coordenadora, apesar do tema ser evitado, o envelhecimento é um acontecimento natural e irreversível, que integra o processo da vida. "Como vai acontecer independente da nossa vontade, podemos tentar trazer as discussões para mais perto de nós. Com isso, o testamento será a sua voz quando você não tiver voz", ressaltou, ao dizer que as pessoas idosas sofrem preconceitos que precisam ser combatidos.
Fórum
Promovido pela Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI/MMFDH), o "I Fórum Nacional da Pessoa Idosa: Envelhecimento e seus Desafios no Brasil" ocorreu na última semana, de 13 a 16 de abril (terça a sexta-feira).
São parceiros da iniciativa o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio da Central Judicial do Idoso (CJI).
Confira as atividades pelo Youtube do MMFDH
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