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Prêmio vai reconhecer iniciativas culturais que contribuam para valorização da vida
Foto: Willian Meira/MMFDH
O Prêmio Nacional de Valorização da Vida vai reconhecer projetos culturais que contribuam para sensibilizar a sociedade quanto a questões relacionadas à prevenção da automutilação e ao suicídio. O reconhecimento em forma de premiação foi instituído por meio de uma portaria interministerial assinada pela titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), ministra Damares Alves, e pelo ministro do Turismo (MTur), Marcelo Álvaro Antônio. A cerimônia de assinatura ocorreu nessa quarta-feira (30) - último dia do “Setembro Amarelo”.
Além de premiar atividades artísticas e culturais com foco na valorização da vida e no fortalecimento de laços familiares, a iniciativa irá promover e estimular a produção da cultura nacional e a diversidade artística regional. As obras e manifestações artísticas e culturais serão selecionadas por meio de um edital de um chamamento público.
Ao falar sobre a ideia da premiação de práticas que valorizam a vida, a ministra Damares Alves lembrou que o suicídio é uma das principais causas de morte entre jovens. E afirmou que a cultura pode ajudar a reverter esse cenário. "A vida tem que estar no palco, na música, nas rodas de conversas. Queremos incentivar os artistas a falarem sobre isso. Acreditamos muito que a arte pode fazer uma transformação em prol da cultura da vida", destacou.
O ministro do Turismo também disse acreditar no poder transformador da cultura. "Acreditamos que um prêmio como esse, lançado pela primeira vez na história do Brasil, possa fortalecer a vida e os vínculos familiares. A valorização da vida pode se dar de várias formas, e uma delas é a cultura", defendeu.
Presente na cerimônia, o secretário especial de cultura, Mário Frias, comemorou a iniciativa. "Vamos festejar e celebrar projetos que falem de vida, do prazer de estar vivo, não de ter, mas de ser", ressaltou.
Acompanharam o lançamento do prêmio, a secretária nacional da juventude, Emilly Coelho, o secretário nacional dos direitos da criança e do adolescente, Maurício Cunha, e a secretária nacional da família, Angela Gandra.
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