Igualdade Étnico-Racial em Foco aborda perspectivas e desafios das comunidades tradicionais de Goiás

A edição desta semana do projeto Igualdade Étnico-Racial em Foco, transmitido pelas redes sociais do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), falou sobre as comunidades tradicionais do estado de Goiás (GO). A live ocorreu nesta sexta-feira (6).

Desta vez, o projeto promovido pela Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) recebeu a pedagoga e superintendente da Mulher e Igualdade Racial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Estado de Goiás, Rosi Guimarães.

Durante a transmissão, o secretário nacional substituto da SNPIR, Esequiel Roque do Espírito Santo, destacou que a secretaria tem a missão de formular, coordenar e articular políticas e diretrizes para a promoção da igualdade racial.

“Queremos dar visibilidade aos nossos segmentos de povos e comunidades tradicionais e esclarecer questionamentos que envolvem o racismo com as etnias brasileiras. A ideia é promover debates de temas como saúde, educação, cultura e empreendedorismo”, reforçou o secretário.

Na oportunidade, a superintendente Rosi Guimarães destacou as perspectivas e os desafios enfrentados pelos municípios onde se encontram comunidades tradicionais.

“Os desafios são inúmeros, mas as perspectivas são boas. Estamos determinados a levar o Estado para perto das pessoas e buscar aproximação junto a esses povos”, concluiu Rosi.

O projeto

O projeto Igualdade Étnico-Racial em Foco busca dar visibilidade aos segmentos de povos e comunidades tradicionais. Além de estimular o debate e a reflexão, a programação tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o racismo e as etnias brasileiras.

Cada edição de lives conta com a presença de uma personalidade para falar sobre saúde, educação, cultura, empreendedorismo. Diretores e coordenadores-gerais da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) fazem a mediação do bate-papo. “O nosso objetivo é a igualdade de oportunidades”, explicou o secretário nacional substituto da SNPIR.

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