“Tira-dúvidas” explica projeto de acolhimento de população de rua em comunidades terapêuticas

O Governo Federal publicou um documento com perguntas e respostas para tirar dúvidas sobre o projeto de acolhimento em comunidades terapêuticas de usuários de álcool e outras drogas que estão em situação de rua. A iniciativa, fruto de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Ministério da Cidadania, faz parte das ações adotadas para garantir a proteção social durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Acesse o documento aqui.

O material informativo apresenta recomendações relacionadas a ações intersetoriais e integradas realizadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Centros de Referência para População em Situação de Rua (Centro Pop), equipes de abordagem social, Rede de Atenção Psicossocial (Raps), Centros de Atenção Psicossocial (Caps).

O projeto, que conta com o trabalho das comunidades terapêuticas em articulação com o Sistema Único de Saúde (Sus) e com o Sistema Único de Assistência Social (Suas), também disponibiliza 1,4 mil vagas em comunidades terapêuticas para as pessoas que hoje vivem nessa situação.

O investimento no projeto é de R$ 10,2 mi. Os recursos serão destinados para 287 entidades de municípios das cinco regiões do Brasil.

Comunidades Terapêuticas

As comunidades terapêuticas são entidades privadas, sem fins lucrativos, que realizam o acolhimento em regime residencial transitório, em caráter voluntário, de pessoas com problemas associados ao uso nocivo ou dependência de substância psicoativa, no âmbito do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) e da Rede de Atenção Psicossocial (Raps).

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