Notícias
No Acre, ministra Damares Alves integra ações de valorização da mulher
"Nós estamos começando um grande trabalho no Norte do país porque é onde se concentra grande parte das mulheres de povos tradicionais. As mulheres indígenas, quilombolas, seringueiras, ribeirinhas. Por isso nós estamos fazendo essa caravana", afirma a ministra.
A titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) também visitou o Colégio Militar Dom Pedro e se reuniu com entidades que lutam pelos direitos da pessoa com deficiência. À noite, a ministra participa da abertura do Seminário Mulheres Acreanas Fazendo História.
Integram a comitiva do ministério, a secretária nacional de Políticas para as Mulheres, Tia Eron, e a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscila Gaspar.
Pessoa com deficiência
Em visita ao Colégio Militar Dom Pedro, a ministra apontou a importância de combater desigualdades e superar os desafios, além de ressaltar propostas da atual gestão.
“Nós estamos construindo novas políticas de inclusão da pessoa com deficiência. Estamos indo atrás daqueles que estão esquecidos, as pessoas com deficiência nas aldeais indígenas, nas florestas, região ribeirinha, nos acampamentos ciganos, nos quilombos. É por isso que estamos aqui. Tem muitas pessoas com deficiência que o Brasil não conhece onde elas estão. É um novo olhar para a pessoa com deficiência no nosso país”, destacou.
Botão da Vida
O Programa Patrulha Maria da Penha e o Botão da Vida consistem em um projeto de iniciativa do governo do estado em parceria com o Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC), criado com o objetivo de reduzir agressões e feminicídios. A ação é voltada especificamente ao atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e/ou familiar com medidas protetivas deferidas pela Vara de Proteção à Mulher.
A ferramenta está disponível para download nos dispositivos da Apple e Android. Informações sobre a correta utilização podem ser obtidas por meio da Vara de Proteção à Mulher. O órgão também será responsável pelo envio das informações necessárias à Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia, para atualização do aplicativo.
A vítima tem a alternativa de escolher familiares para serem notificados e acionarem a Patrulha Maria da Penha, quando ela se sentir em perigo. Todo o cadastramento deve ser feito na unidade judiciária.
Com informações da Assembleia Legislativa do Acre