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Unidade do Programa Viver em Brasília inicia as atividades
A unidade de Ceilândia, em Brasília/DF, iniciou ontem (10) as atividades do Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável. Na oportunidade, foi realizada uma aula inaugural, em parceria com o Programa Universidade do Envelhecer. A ação é uma iniciativa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), por meio da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI).
Estiveram presentes o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antonio Costa, o subsecretário de Políticas para o Idoso do Governo do Distrito Federal (GDF), Washington Mesquita, a gestora do Programa Universidade do Envelhecer, Margô Karnikowski, e a coordenadora-geral de Políticas do Envelhecimento Ativo e Saudável da SNDPI, Rafaela Lisboa Ferreira.
O secretário Antonio Costa destacou que, para manifestar o interesse da adesão ao Programa Viver, a Prefeitura Municipal deve encaminhar um e-mail ou ofício para o e-mail pveas@www.gov.br/mdh/pt-br. “Alguns requisitos são necessários, como conselho municipal ativo ou a comprovação das providências para sua ativação, além de estrutura para o recebimento dos computadores”, completou.
Próximas atividades
Nesta quarta-feira (12), as próximas 35 Prefeituras que receberão a implementação do Programa terão seus representantes em Brasília, para participar do Curso de Capacitação do Gestor Municipal. Na lista de espera, já somam 100 municípios.
Programa
Mediante parceria com as prefeituras municipais, o Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável visa a otimização de oportunidades para inclusão digital e social, assegurando a participação da pessoa idosa, com a finalidade de elevar a qualidade de vida. As ações incluem as áreas da tecnologia, educação, saúde e mobilidade física.
Iniciativa
O Programa Viver nasceu na SNDPI. Segundo o secretário Antonio Costa, “o Programa busca alcançar o aumento da confiança e da autoestima para o desenvolvimento das próprias habilidades; a redução da depressão e da solidão; a ampliação do acesso à informação, da comunicação e da interação social entre familiares e amigos, além de possibilitar maior longevidade com qualidade de vida”.
Público
A maior parte dos cursos é direcionada às pessoas idosas, mas o Programa prevê atividades com a participação da família e outras gerações.