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Secretário do MMFDH defende a liberdade religiosa durante sessão da ONU, em Genebra
"Isso se desdobra no direito de crer, de não crer e de mudar suas convicções”, disse.
O t afirmou, também, que “esse direito, que está na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, também garante a liberdade de cultuar privadamente e em público, além de garantir a possibilidade de ensinar aos outros”.
Ainda como parte da agenda internacional, Sérgio Queiroz se encontrou, em reuniões bilaterais, com autoridades da ONU que atuam na área de Empresas e Direitos Humanos, Combate à Tortura e Liberdade de Crença e Expressão. A principal pauta foi a liberdade acadêmica que, segundo o secretário, é muito importante. “Muitos estudantes e professores estão sendo perseguidos por terem convicções diferentes. Uma nação livre não pode impedir o livre pensamento”, completou.