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Procurador assume secretaria no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Foto: Luiz Alves - Ascom MMFDH.
Sérgio Augusto de Queiroz tomou posse nesta quinta-feira (10) como titular da Secretaria Nacional de Proteção Global, vinculada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Procurador da Fazenda Nacional com mais de 25 anos de dedicação ao serviço público, no ano passado o secretário recebeu o Prêmio Jubileu de Prata.
“No serviço público, ingressei em três cargos por concurso: fui técnico judiciário da Justiça Federal; auditor fiscal do trabalho, quando atuei na fiscalização das relações do trabalho, assim como na mediação de conflitos coletivos, durante cinco anos; e desde o ano 2000 sou Procurador da Fazenda Nacional na Paraíba”, afirma. No que tange à atuação no ministério, o secretário ressalta: “A secretaria nacional de Proteção Global, a antiga secretaria de Cidadania, tem o escopo de proteger as pessoas da maneira mais ampla possível, garantindo os direitos humanos previstos no arcabouço jurídico Brasileiro.”
Sérgio Queiroz destaca, também, ações realizadas junto à sociedade civil. “Tenho atuação na promoção e defesa dos direitos humanos através da Fundação Cidade Viva, que iniciei em 2006. A minha experiência tem sido ampla, e isso inclui a reinserção social de presidiários, trabalhos com pessoas em situação de rua, apoio a minorias, assim como moradores do semiárido nordestino”, completa.
Formação
Natural de João Pessoa/PB, o secretário é graduado em Engenharia Civil, Engenharia de Segurança, Direito e Teologia. Mestre em Ministérios Globais e em Filosofia, no campo da Ética, Filosofia Política e Direito Natural. Doutor em Teologia em Chicago, Estados Unidos.
Prêmio
Na ocasião do recebimento do Prêmio Jubileu de Prata, o procurador afirmou que “a homenagem, na verdade, é o coroamento de 25 anos de dedicação ao serviço público em diversas funções ocupadas, sempre por concurso, e com muita dedicação”.
“Significa também um estímulo para que eu continue servindo ao Estado brasileiro onde quer que eu esteja e na posição que seja colocado. Acredito no Brasil e nas instituições democráticas. Faço parte de uma das instituições essenciais à Justiça, que é a advocacia pública. Eu me sinto não só por lei ou pela Constituição um guardião do Estado e representante do Estado brasileiro, mas ao mesmo tempo um simples servo que deseja dar o melhor para o Brasil e para as futuras gerações. Sou muito grato a Deus”, comentou.