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Ministra Damares Alves vai a Brumadinho/MG acompanhar o atendimento às vítimas
No município mineiro desde a manhã desta quinta-feira (07), a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, chama a atenção para as questões referentes às comunidades indígenas não indenizadas. “Não houve vítimas fatais, porém os indígenas estão sendo afetados, considerando que o rio foi contaminado e eles dependem dele para sobreviver”, afirma.
Sobre a agenda do dia, estão previstos encontros com o governador Romeu Zema e demais autoridades estaduais e municipais, além de visita a regiões atingidas.
“Estamos diante de uma tragédia humana. Viemos não somente prestar solidariedade, como também acompanhar se todos os procedimentos e protocolos de atendimento para situações de desastre estão sendo observados. O Ministério está presente desde o dia seguinte à tragédia para acompanhar o atendimento a crianças, adolescentes, pessoas idosas, pessoas com deficiência, indígenas, quilombolas e ribeirinhos”, disse a ministra.
Ações
Além da ministra, outros representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) estão em Brumadinho/MG e acompanham de perto o atendimento às famílias atingidas pelo rompimento de barragem. Entre os integrantes da comitiva enviada pelo ministério, estão membros da Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR), Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), o secretário nacional de Proteção Global, Sérgio Queiroz, e a secretária nacional da Família, Angela Gandra.
Em parceria com os governos estadual e municipal, uma rede de voluntários acionada pela Pasta ajuda na localização e no acolhimento às vítimas e seus familiares. O órgão também está atendendo com prioridade as demandas referentes à tragédia recebidas pelo Disque 100 – Disque Direitos Humanos e Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher.
Expediente
O Disque 100 e o Ligue 180 funcionam 24 horas por dia, todos os dias da semana, incluindo sábados, domingos e feriados. Os serviços podem ser acionados gratuitamente por telefone, aplicativo Proteja Brasil e site Humaniza Redes.