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Outubro Rosa promove conscientização sobre a prevenção do câncer de mama
O mês de Outubro é conhecido mundialmente como um mês de reforça o trabalho de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.
O Ministério dos Direitos Humanos (MDH) alerta sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. A proposta da campanha Outubro Rosa, desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MS), é compartilhar informações sobre o câncer de mama e, mais recentemente, câncer do colo do útero, promovendo a conscientização sobre as doenças e proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico, além de contribuir para a redução da mortalidade.
O nome da campanha remete à cor do laço que é um símbolo internacional usado por indivíduos, empresas e organizações. É por esse motivo que durante esse mês a cor rosa ilumina a fachada de diversas instituições públicas e privadas, com o objetivo de promover e indicar a adesão ao movimento. “Cuidar da saúde é um dever de todo ser humano, a prevenção é o melhor caminho”, alerta o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha.
Diagnóstico
O diagnóstico precoce é fundamental no tratamento contra qualquer tipo de câncer. A realização anual da mamografia para mulheres a partir de 40 anos é importante para que o câncer seja diagnosticado precocemente.
Autoexame
O autoexame é muito importante para que a mulher conheça bem o seu corpo e perceba com facilidade qualquer alteração nas mamas e assim procure rapidamente um médico. Vale lembrar que o autoexame não substitui exames como mamografia, ultrassom, ressonância magnética e biópsia, que podem definir o tipo de câncer e a localização dele.
De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores. Alimentação, controle do peso e atividade física podem reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver o câncer de mama. Também deve-se evitar o consumo de álcool e tabaco.
Amamentação
A amamentação gera inúmeros benefícios para a saúde da mãe e do bebê. A prevenção do câncer de mama é um deles. O risco de contrair a doença diminui 4,3% a cada 12 meses de duração de amamentação, estima um estudo com mulheres de 30 diferentes nacionalidades, publicado em 2002. Essa proteção independe de idade, etnia, paridade e situação hormonal (pré ou pós- menopausa).
Com informações do Ministério da Saúde