NEAD História Social do Campesinato no Brasil
Organizadoras: Delma Pessanha Neves e Maria Aparecida de Moraes Silva Edição: Editora Unesp e NEAD 271 p. ISBN: 978-85-60548-35-4 Ano: 2008 Esta publicação demonstra a importância e a diversidade de condições de integração da força de trabalho, das quais resultou a constituição do campesinato. Os autores investiram na qualificação sociológica de formas de dominação que, amparadas em mecanismos de repressão da força de trabalho pela gestão do acesso ao controle dos meios de produção, tornaram possível a existência de formas camponesas dependentes ou tuteladas. O livro enfatiza ainda a importância do trabalho familiar, destacando seus princípios de organização e valores. |
|
Organizadora: Delma Pessanha Neves 2009 Edição: Editora Unesp e NEAD 328 p. ISBN: 978-85-60548-43-9 Ano: 2009 Através da análise dos diversos períodos históricos, desde o Império até a atualidade, a obra reflete sobre as iniciativas do Estado para estimular a ocupação populacional, visando à expansão de fronteiras produtivas e destaque institucional. Demonstrando que o trabalhador rural não desiste dos sonhos e da luta pela terra, os textos traçam um panorama histórico-social do campesinato e destacam seu papel no Brasil. |
|
Organizadores: Márcia Motta e Paulo Zarth Edição: Editora Unesp e NEAD 350 p. ISBN: 978-85-60548-34-7 Ano: 2008 O livro traça uma linha de continuidade entre as lutas de hoje e as de outrora no campo e reúne 15 artigos sobre conflitos ocorridos no meio rural, compreendendo o período entre o começo do século XVIII e início do século XX. Os textos deste livro são resultados de pesquisas produzidas em várias universidades brasileiras e em distintas regiões do país. As experiências de lutas e a organização dos movimentos espalhados pelo território nacional são amplamente analisadas, com o objetivo de “produzir uma resposta à amnésia social que consagrou – como memória nacional – a noção de passividade do povo brasileiro”. |
|
Organizadores: Márcia Motta e Paulo Zarth Edição: Editora Unesp e NEAD 264 p. ISBN: 978-85-60548-48-4 Ano: 2009 Neste volume, a historiografia que considera inoperante a atuação dos camponeses na Era Vargas é reavaliada, por novos ângulos. Os trabalhos mostram como a participação do campesinato na política nacional teve início muito antes do que se pensava e discutem a centralidade do mundo do trabalho urbano nas políticas sociais do Estado Novo. Outros artigos se voltam para o momento histórico subsequente, destacando a capacidade de organização dos posseiros diante da ameaça de expulsão da terra por grileiros e a constituição de várias e complexas arenas de luta. São relatados casos de resistência e articulação ocorridos entre 1945 e 1964 no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná, entre outros. |
|
Organizadores: Bernardo Mançano Fernandes, Leonilde Servolo de Medeiros e Maria Ignez Paulilo Edição: Editora Unesp e NEAD 327 p. ISBN: 978-85-60548-49-1 Ano: 2009 A obra tem como ponto de partida o período que se inicia com a redemocratização do país em 1945, após oito anos de regime ditatorial, configurados no chamado Estado Novo. Os artigos apresentados permitem dar um panorama, ainda que parcial, do que foram as lutas camponesas desde o final da década de 1940 até meados dos anos 1980, mapeando diferentes contextos etnográficos no país, no intento de dar conta da complexidade social desta temática |
|
Organizadores: Bernardo Mançano Fernandes, Leonilde Servolo de Medeiros e Maria Ignez Paulilo Edição: Editora Unesp e NEAD 369 p. ISBN: 978-85-60548-54-5 Ano: 2009 O objetivo deste livro é mostrar que as lutas camponesas são sinais da resistência do campesinato contra a desterritorialização. Compreendendo o território como espaço de realização da vida, em suas diferentes dimensões (econômicas, sociais, culturais, políticas etc.), entende-se melhor não só a existência de diferentes formas que o campesinato assume, como também a diversidade de lutas que se verificam no campo, com o sentido de garantir a existência dessa categoria social num contexto em que ocorre intenso processo de expropriação. |
|
Organizadoras: Emília Pietrafesa de Godoi, Marilda Aparecida de Menezes e Rosa Acevedo Marin Edição: Editora Unesp e NEAD 337 p. ISBN: 978-85-60548-52-1 Ano: 2009 Esta coletânea mostra a diversidade sociocultural camponesa e suas estratégias de reprodução social. Ao apresentar etnograficamente situações contemporâneas, os artigos demonstram a plasticidade das formas camponesas e como elas respondem às transformações políticas e econômicas. A publicação traz artigos que reúnem a discussão teórica e o contexto empírico concreto, e está dividida em duas partes, que abordam “Cultura e sociabilidades” e “Identidades e territorialidades”. |
|
Diversidade do campesinato: expressões e categorias Volume II − Estratégias de reprodução social Organizadoras: Emília Pietrafesa de Godoi, Marilda Aparecida de Menezes e Rosa Acevedo Marin Edição: Editora Unesp e NEAD 331 p. ISBN: 978-85-60548-53-8 Ano: 2013 Este volume é dedicado aos estudos sobre a diversidade nas formas de organização e estratégias de reprodução social campesina, considerando os diferentes espaços e contextos sociais. Apresenta a diversidade das formas de constituição com as quais o campesinato objetiva se expressar nas diversas regiões do Brasil, analisando, ainda, os processos históricos de formação das categorias sociais, considerando que as transformações mais recentes são também importantes para compreender as diversas configurações do campesinato brasileiro |
|
Camponeses brasileiros Volume I − Leituras e interpretações clássicas Organizadores: Clifford A. Welch, Edgar Malagodi, Josefa S. B. Cavalcanti e Maria de Nazareth B. Wanderley Edição: Editora Unesp e NEAD 336 p. ISBN: 978-85-60548-51-4 Ano: 2009 Esta obra tem como objetivo apresentar alguns dos autores que, no Brasil, produziram obras relevantes sobre o camponês. Visa estimular o leitor a aprofundar seu conhecimento acerca dos debates conceituais sobre a natureza do campesinato brasileiro. As leituras selecionadas dão conta das temáticas que surgiram, principalmente a partir dos anos 1960 e 1970, num cenário nacional e internacional, que registrava um movimento de redescoberta de camponeses. |