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Ministra participa de abertura do 1º Encontro Funape, em Goiânia
Foto: Luara Baggi (ASCOM/MCTI)
A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, participou, nesta quinta-feira (29), da mesa de abertura do 1º Encontro Funape Ciência, Tecnologia e Inovação: conquistas, desafios e perspectivas, na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia. O evento reuniu reitores de instituições de ensino superior de Goiás e autoridades do setor de CT&I.
A Funape (Fundação de Apoio à Pesquisa) é presidida pela professora Sandramara Chaves, que iniciou o evento enfatizando a importância do encontro para a integração dos pesquisadores dos projetos geridos pela Fundação. “O trabalho da Funape contribui e possibilita para que as universidades e pesquisadores possam desenvolver projetos que vão reverter em benefícios da sociedade, do desenvolvimento cientifico e tecnológico, que especialmente possam repercutir na melhoria da qualidade de vida da população, especialmente daqueles em situação de vulnerabilidade social”, disse.
Em seguida a reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, parabenizou a ministra por apoiar a ideia do Instituto Nacional do Bioma Cerrado. “Nós falamos sobre isso na Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, no fim de julho, e agradecemos o entusiasmo do Ministério em nós ajudar na criação desse Instituto para a preservação do nosso bioma”, disse.
A ministra Luciana Santos destacou que 90% da produção científica nacional é realizada nas universidades. “Num contexto em que a disputa pelo domínio do conhecimento é estratégica na geopolítica mundial, as universidades, além de um celeiro de talentos, têm um papel central no nosso desenvolvimento soberano”.
Luciana Santos ainda reforçou que o MCTI está trabalhando para o Brasil ser um país com uma indústria pujante, “intensiva em tecnologia e inovação, que gera demanda por qualificação para os trabalhadores e melhores oportunidades no mercado de trabalho”, pontuou.
Segundo a ministra, o Brasil precisa ser um país com educação e formação profissional com excelência para manter os pesquisadores no país, “que inspire e dê condições para que seus jovens se tornem futuros cientistas”, concluiu Luciana Santos.