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MCTI recebe premiação por contribuições ao ecossistema de inovação
Divulgação CWB
A diretora de Apoio aos Ecossistemas de Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Sheila Pires, foi premiada com o Troféu Araucária, do Innovation Awards - Mulheres na Inovação Brasileira. O troféu reconhece pessoas físicas que lideram corporações, projetos, startups, investimentos e entidades que, ao longo do ano, se tornaram grandes fontes de inspiração através do seu trabalho. A cerimônia de entrega ocorreu dentro do CWB Summit, evento realizado entre os dias 19 e 21 de junho, em Curitiba (PR). O evento reuniu líderes do setor público e privado além de representantes de diversas áreas do ecossistema de inovação.
Esta primeira edição do prêmio foi focada em mulheres que estão na vanguarda da inovação no Brasil, fomentando o progresso e servindo de modelo para as futuras gerações. A indicação de Sheila Pires se deu por dois fatores, como detalhou a diretora: “O prêmio considerou o conjunto das ações do ministério para apoiar essa agenda de empreendedorismo inovador e também considerou a minha trajetória profissional até chegar ao MCTI. A atual posição que ocupo na pasta é responsável por programas como Mulheres Inovadoras, Conecta Startup Brasil e Centelha, ações que desenvolvem e estimulam esta área”, explicou.
Segundo Sheila, a inovação é amplamente reconhecida como fundamental para o crescimento econômico, a competitividade empresarial e a sustentabilidade social, impulsionando avanços tecnológicos, eficiência operacional e novas oportunidades de mercado. “A importância dessa premiação está no significado simbólico que ela traz, de reconhecimento, de valorização do trabalho que vem sendo feito no MCTI”, ponderou.
“À medida que você é escolhido para ser referência para quem quer que seja, ou dentro da atuação que você tem, isso traz mais responsabilidade no sentido de que você precisa fazer cada vez mais e melhor”, completou a diretora do DAEI/MCTI.
Prêmio Araucária
O prêmio recebe esse nome em homenagem ao símbolo do Paraná, conhecido por sua longevidade e resistência. Segundo o CEO do CWB Summit, Junior Rodrigues, as árvores podem viver por séculos, testemunhando o passar das gerações e mantendo-se como uma presença marcante na paisagem. “Estamos no Vale do Pinhão e olhando simbolicamente a araucária, uma árvore que dura centenas de anos, então toda a comissão organizadora entendeu que o prêmio tinha que se chamar Araucária, porque o que essas mulheres estão fazendo hoje, no mercado no Brasil como um todo, vai perdurar por centenas e centenas de anos. Assim como a araucária tem um legado secular, o trabalho delas também vai ter”, explicou.