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“A ciência é para todos e está em tudo”, afirma secretário Inácio Arruda
Rodrigo Cabral (ASCOM/MCTI)
Após a recriação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social pelo Governo Federal, o que possibilitou levar a ciência para os quatro cantos do Brasil, o passo largo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em 2024, por meio da SEDES, será utilizar as experiências sociais locais para alavancar a tecnologia social brasileira.
Além disso, a secretaria irá desenvolver o Programa Nacional de Popularização da Ciência (Pop Ciência) recém-criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, via decreto. Por meio dele, a ciência, tecnologia e inovação serão utilizadas como ferramentas para inclusão e redução das desigualdades. O Pop Ciência abarca feiras de ciências, olimpíadas científicas, fomento a centros e museus de Ciência e Tecnologia, etc.
“Fizemos o maior investimento em popularização da ciência em 2023. Foram mais de R$ 100 milhões em recursos. Retomamos o CITA (Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva), tratamos de projetos importantes para a garantia da soberania alimentar e nutricional dos brasileiros. Agora, em 2024, além de investimentos na popularização, vamos investir no desenvolvimento das fábricas solidárias, biorrefinarias junto à população para elevar a qualidade de vida do nosso povo”, falou o secretário Inácio Arruda.
Ainda de acordo com ele, é preciso incentivar as iniciativas sociais e populares que estão produzindo ciência nas periferias. “Elas têm soluções científicas locais que desenvolvem e respondem às necessidades objetivas e imediatas do povo. Por isso o Pop Ciência e a Tecnologia Social estão interligadas”, concluiu.