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MCTI busca especializar parcerias para acelerar a difusão dos resultados de CT&I
Foto: Foca Lisboa | UFMG
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Guila Calheiros, visitou na quinta-feira (24) a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e instituições do estado voltadas à inovação em Materiais Avançados, Minerais Estratégicos e Nanotecnologias. A delegação do ministério apresentou aos gestores as novas diretrizes da pasta para a inovação nesses setores.
Em
reunião com a reitora da UFMG
, Sandra Regina Goulart Almeida, e o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira, o secretário destacou a importância da liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
“Finalmente, cumprindo a sua obrigação legal, o FNDCT vai ser utilizado em sua plenitude. Nós estamos trabalhando no planejamento de longo prazo desses investimentos, com estratégias focadas nos desafios nacionais: elencamos dez grandes programas que vão trabalhar do fortalecimento da pesquisa e da ciência até a reindustrialização e a modernização com base na sustentabilidade e na preservação de nossos meios naturais”, afirmou.
Entre as instituições visitadas pela comitiva estiveram o Centro de Tecnologia em Nanomateriais e Grafeno da UFMG (CTNano); a rede de laboratórios da universidade vinculados ao Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO); o Laboratório Fábrica de Ímãs de Terras Raras (LabFab ITR - Codemge); e o Laboratório de Materiais Avançados e Minerais Estratégicos (GraNioTer).
Segundo o secretário Guila Calheiros, Minas Gerais possui um longo e exitoso histórico de sucesso em pesquisa e inovação em Materiais Avançados, Minerais Estratégicos e Nanotecnologia.
“Dentro das prioridades do Governo Federal e das orientações para a próxima Estratégia Nacional de CT&I, o MCTI busca ampliar e especializar as parcerias para acelerar a difusão na sociedade dos resultados e benefícios decorrentes da Ciência, Tecnologia e Inovação, além de contribuir para o aumento da competitividade brasileira e para a neoindustrialização”, disse.