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Transformação digital é tema de encontro com o Movimento Brasil Competitivo
Foto: Luara Baggi
O presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Jorge Gerdau, esteve nesta terça-feira (11) no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para apresentar os projetos do MBC e colocar a instituição à disposição da pasta para ajudar em projetos de pesquisas e governança na área de inovação.
No ano de 2022, o MBC publicou, junto com a Fundação Getúlio Vargas, um estudo sobre a transformação digital, produtividade e crescimento econômico. De acordo com o Movimento, a implementação de uma agenda nacional estratégica cria condições para alavancar a transformação dos diversos setores econômicos. “Nós viemos hoje aqui para mostrar nossas experiências e projetos de governança e parcerias entre o setor público e privado”, disse Gerdau.
“O MCTI é muito especial para a história do MBC porque foi o primeiro ministério que abraçou o Movimento em 2012 e estamos à disposição para construirmos juntos e sermos um canal de interlocução em projetos que possam auxiliar o desenvolvimento de uma agenda como a de transformação digital”, afirmou Tatiana Ribeiro, diretora Executiva da entidade. “Existe uma sinergia bastante grande entre as agendas. Nós queremos muito estar próximos colaborando com o Ministério”, disse a diretora.
Para a ministra Luciana Santos, o país precisa ser soberano e é importante ter um projeto de Governo transversal. “A ciência brasileira é robusta, mas ainda precisa superar alguns desafios para o desenvolvimento do país e a independência em alguns setores”, disse. “A gente precisa conversar com todo o sistema para termos uma convergência em programas em comum para atingirmos os objetivos. Precisamos potencializar esses canais de propósitos comuns”, afirmou Luciana.
O secretário-executivo do MCTI, Luis Fernandes, disse que tem observado uma maior interação com a sociedade civil organizada e com o setor produtivo. “Há uma confluência e identificação em áreas prioritárias para alavancar o desenvolvimento do país”, destacou. “Isso envolve tanto o investimento em capacitação, mas também na digitalização das empresas nacionais que é um caminho de inovação pode abranger várias dimensões nesta cadeia”, completou Fernandes.