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MCTI tem reunião com representantes da Associação Brasileira das Empresas de Software
Foto: Wesley Sousa (SEAPC/MCTI)
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, recebeu na quarta-feira (11), na sede do MCTI em Brasília, os novos membros da presidência da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). No encontro, desenvolvimento de inteligência artificial, apoio a startups e segurança cibernética entraram em pauta.
O ministro destacou iniciativas do Governo Federal voltadas ao setor de softwares no Brasil e ressaltou a necessidade de fortalecimento da segurança cibernética no país. “Há uma série de iniciativas aqui do ministério voltadas a empresas do setor de software, principalmente startups com projetos inovadores. Temos, por exemplo, o IA² que apoiou diversas ações pelo país e, logo, terá sua segunda fase de investimentos lançada. Uma contrapartida necessária que esperamos do setor é o fortalecimento e aprimoramento constante da nossa defesa cibernética. Cada vez mais, empresas, órgãos do governo e o cidadão têm sofrido com os ataques de hackers”, pontuou Alvim.
O secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI, José Gontijo, argumentou que a operação da defesa cibernética brasileira é um trabalho interligado entre vários centros de inteligência, e “pode ser ainda mais eficiente com o apoio das empresas de softwares contribuindo no contra-ataque aos criminosos virtuais”.
O presidente da ABES, Paulo Roque, reafirmou o alinhamento das empresas de software com o MCTI. “Estamos sempre à disposição do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações no que for necessário. O apoio à inovação no Brasil é um dos nossos pilares e temos trabalhado de forma incisiva nesse ponto, afim de contribuir diretamente no desenvolvimento tecnológico do país”, concluiu Roque.
Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES)
A ABES foi criada em 1986 para ajudar a estabelecer um mercado de software e serviços técnicos associados mais aberto, que permitisse ao Brasil competir internacionalmente e se recuperar do atraso tecnológico.
A associação atua com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil Mais Digital e Menos Desigual.