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Vinculadas do ministério apresentam 40 iniciativas em reunião do Conselho de Projetos
Foto: Wesley Sousa (SEAPC/MCTI)
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, astronauta Marcos Pontes, e secretários da pasta participaram nesta segunda-feira (22) da reunião mensal do Conselho de Projetos. O encontro reuniu virtualmente dirigentes de cinco unidades vinculadas do MCTI, que apresentaram 40 iniciativas em progresso, investimentos necessários, objetivos e impactos.
A ideia é alimentar o Portfólio de Projetos do ministério e organizar os programas de forma a atrair diferentes fontes de investimento. Participaram as unidades de pesquisa: Centro de Tecnologia Mineral (CETEM); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); Museu Paraense Emílio Goeldi; Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC); e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
O secretário de Estruturas Financeiras e de Projetos do ministério, Marcelo Meirelles, explicou que o MCTI organizou uma metodologia e um Escritório de Projetos para estruturar os programas de suas secretarias e organizações vinculadas a fim de que eles possam receber investimentos compatíveis com os objetivos e escala de maturidade.
“Quando esses projetos são avaliados e entram no portfólio, eles são classificados em uma escala de TRL (Nível de Maturidade Tecnológica, em inglês). Os projetos de pesquisa básica, com recursos públicos, entram na priorização do ministério. Os TRL médios são estruturados para buscar recursos de fundações, fundos internacionais; e os mais avançados vão buscar recursos de fundos de endowments, etc. para custeá-los”, disse.
Foram apresentados projetos em diferentes áreas como energia, Amazônia, biodiversidade, mineração, oceano e supercomputação. O ministro Marcos Pontes parabenizou os dirigentes e sugeriu que muitos dos projetos demonstrados podem ser organizados de forma que façam parte de políticas maiores que já são desenvolvidas por outras vinculadas e pelo próprio ministério.
Meirelles também ressaltou a organização de um escritório de projetos como um legado para ciência brasileira. “Pela primeira vez o ministério passa a tratar de maneira formal todos os projetos das vinculadas e, mais que isso, trabalhar esses projetos no sentido de sinergia e parceria, integrar tudo isso na forma de programas. Isso é um legado que fica para a ciência brasileira, unificar as unidades de pesquisa em uma rede de escritórios de projetos”.
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