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Em 2020, Programa Centelha recebeu mais de 15 mil ideias empreendedoras de 17 Estados
Foto por Leonardo Marques - ASCOM/MCTI
O ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) apresentou nesta terça-feira (15) um balanço de 2020 do Programa Centelha. A iniciativa, que tem o objetivo de apoiar empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no Brasil, recebeu este ano quase 15.500 ideias, envolvendo 38 mil empreendedores de 17 Estados do país.
O programa conta com capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. O programa é executado de forma descentralizada, por meio da articulação com fundações de Amparo à Pesquisa em 20 Estados. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP/MCTI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ/MCTI) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), e operada pela Fundação CERTI.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, desejou sucesso aos empreendedores que participaram do programa e destacou a missão do ministério. “Uma das tarefas que a gente tem aqui no ministério dentro da nossa missão de produzir conhecimento, produzir para gerar riquezas e contribuir com a qualidade de vida da população é fomentar a criação de novas empresas, transformar ideias em novas empresas, realizar sonhos”.
“Esse trabalho só é possível porque temos todo o apoio do governo federal, do MCTI, parceria entre todas essas instituições. Lá atrás tivemos pessoas visionárias que traçaram uma estratégia que realmente proporcionou à sociedade brasileira a oportunidade de transformar o conhecimento em riqueza. São milhares de projetos, ideias e soluções apresentadas para a sociedade”, pontuou Waldemar Barroso, presidente da FINEP/MCTI.
“Essa batalha vale muito a pena. Estamos dando força a jovens talentos com ideias que podem ajudar muito o país a se desenvolver. Esse conjunto de ações, muito apropriada para ações de governo, faz com que a gente promova esse transbordamento de ideias que estão presas na universidade como conhecimento para a vida real”, disse Evaldo Vilela, presidente do CNPQ/MCTI.
“Esse é o momento de refletir sobre o andamento do programa e fazer planos para o Centelha 2, 3 e outros que virão pela frente. Mesmo as ideias que não foram escolhidas, o simples fato de estimular os empreendedores a colocarem as ideias no papel fez com que muitos se motivassem a levar a ideia à frente”, afirmou Odir Dellagostin, presidente do CONFAP.
“Eu costumo dizer que o programa nasceu vitorioso, pois de imediato, ele une 20 Fundações de Apoio à Pesquisa nos Estados, FINEP, MCTI, CNPQ, CONFAP, CERTI e mais 150 parceiros em cada região, como o SEBRAE e os Senais. Esse projeto nasce vitorioso porque está muito capilarizado e envolve uma série de pessoas e empreendedores”, colocou o diretor executivo da Fundação CERTI, Leandro Carioni.