2.3.6 Brasil: Estimativa dos dispêndios dos governos estaduais em pesquisa e desenvolvimento (P&D), por objetivo socioeconômico, 2000-2016
Publicado em
02/06/2022 16h48
Atualizado em
12/12/2023 18h49
Recursos Aplicados - Governos Estaduais
2.3.6 Brasil: Estimativa dos dispêndios dos governos estaduais em pesquisa e desenvolvimento (P&D), por objetivo socioeconômico, 2000-2016
Fonte(s): Balanços Gerais d/s Estados e levantamentos realizados pelas Secretarias Estaduais de Ciência e Tecnologia ou instituições afins; Número de docentes NRD3 e número de docentes permanentes da pós-graduação: http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds; funções docentes em exercício: Sinopse Estatística da Educação Superior, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC), extração especial.
Elaboração: Coordenação de Indicadores de Ciência e Tecnologia (COICT) - CGDI/DGIT/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Nota(s): 1) Considerados os gastos da pós-graduação como proxy dos dispêndios em P&D das instituições de ensino superior (IES), sendo que: dos recursos anuais executados pelas instituições federais e estaduais com pós-graduação stricto sensu reconhecida pela CAPES, subtraem-se as despesas com juros e amortizações de dívidas, com o cumprimento de sentenças judiciais, com inativos e pensionistas e com a manutenção dos hospitais universitários, para estimar a parcela direcionada à pós-graduação multiplicando este resultado pelo quociente número de docentes da pós-graduação / número de docentes das IES do respectivo ano, à exceção dos anos de 2004 a 2006 nas instituições federais, quando foi empregado o quociente de 2003.
2) Pesquisa não orientada para uma área específica.
3) dados preliminares.