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Última semana para sociedade contribuir para composição do Índice Brasileiro de Conectividade
Até a próxima sexta-feira (7) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebe contribuições da sociedade para a elaboração e a publicação do Índice Brasileiro de Conectividade (IBC), indicador que estabelece um quadro nacional – com dados comparáveis – sobre o estágio de conectividade de municípios e estados brasileiros. As contribuições podem ser adicionadas à Tomada de Subsídios nº 10, disponível por meio do sistema Participa Anatel.
A Tomada de Subsídios está estruturada em nove questionamentos, que abordam aspectos como serviços de telecomunicações que compõem o IBC; índices internacionais que podem servir como benchmark; e variáveis que devam ser consideradas para o cálculo do indicador. Este cálculo é realizado a partir de informações coletadas pela Anatel e por outros órgãos governamentais. O IBC é inspirado em outros indicadores nacionais e internacionais.
Entre as aplicações do novo indicador, a mais direta é a possibilidade de ranqueamento dos municípios e estados no País, de forma a referenciá-los em relação ao seu patamar de conectividade. Com isso, a Anatel busca definir uma estrutura de incentivos que promova – através da percepção de posição e situação de cada localidade – o desenvolvimento natural e orgânico do setor de telecomunicações onde os estágios de conectividade estejam mais defasados.
A expectativa da Anatel é que o IBC possa ser aplicado em uma série de atividades relacionadas ao setor de telecomunicações, de forma específica, e à área econômica brasileira como um todo. Outro uso possível é a disseminação e difusão de boas práticas para o incremento da conectividade por meio da divulgação do IBC e da evolução positiva do índice.
COMPOSIÇÃO DO ÍNDICE – A versão proposta pela Anatel para o IBC é o resultado da média ponderada de sete variáveis: densidade de acessos móveis; densidade de acessos de banda larga fixa; percentual de população coberta por telefonia móvel; adensamento de estações; existência de backhaul de fibra ótica; grau de competitividade (HHI) da telefonia móvel; e grau de competitividade (HHI) da banda larga fixa.
Texto: ASCOM | Ministério das Comunicações • mais informações: imprensa@mcom.gov.br | (61) 2027.5530