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INTERNACIONAL
Brasil participa de evento da OCDE sobre conectividade banda larga
O Brasil é um dos convidados do webinário “Conectividade para Todos” da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que ocorrerá nesta quinta-feira (22). O evento sobre políticas públicas de alto impacto para a construção de um mundo mais conectado contará com a participação do secretário executivo do Ministério das Comunicações (MCom), Vitor Menezes.
Ao todo, quatro países devem participar do evento. Além do Brasil, estarão presentes representantes do México, Coreia do Sul e Espanha. Os interessados em acompanhar o debate devem se inscrever no site do webinário. Será necessário informar nome e sobrenome, e-mail, o país, a organização que participa e o cargo que ocupa.
Para o secretário executivo do MCom, a participação do Brasil mostra a relevância do trabalho realizado pela conectividade dos brasileiros nos últimos anos. “Nossas políticas públicas são efetivas e vão ao encontro das recomendações da OCDE para a banda larga, principalmente, no sentido de diminuir desigualdades no acesso à internet”, afirma.
Para a OCDE, uma conectividade confiável é um pilar fundamental que permite a transformação digital. Esse elemento torna-se ainda mais importante no contexto da pandemia de Covid-19, em que mais pessoas estão trabalhando, aprendendo e se socializando on-line.
Confira a programação completa do evento
Recomendação da OCDE
A recomendação da OCDE sobre Conectividade de Banda Larga, adotada pelo Conselho da organização em fevereiro de 2021, atende à construção de políticas públicas e normativos para ampliar a conectividade e melhorar a qualidade das redes de banda larga no mundo. O objetivo da OCDE é permitir que governos e instituições utilizem seu potencial para fazer a transformação digital e garantir o acesso igual para todos os usuários.
A recomendação sobre Conectividade de Banda Larga está estruturada em cinco pilares principais:
• Estimular a competição, o investimento e a inovação no desenvolvimento da banda larga;
• Ações para eliminar desigualdades digitais e reduzir barreiras à implantação de banda larga;
• Medidas para garantir redes confiáveis, seguras e de alta capacidade;
• Minimizar os impactos ambientais negativos das redes de comunicação; e
• Avaliar regularmente os mercados de banda larga.
Texto: Ascom/Ministério das Comunicações