Cobertura jornalística da abertura da exposição “O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”
O quê: O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) recebe exposição “O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, um projeto de cooperação entre a Embaixada da Suíça no Brasil, o Museu Paraense Emilio Goeldi e a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, com Lani Goeldi como curadora interinstitucional desta exposição.
Para quem e Quando:
• Evento de abertura no dia 1º novembro, sexta-feira, restrito a autoridades, convidados e à imprensa às 18h
• Abertura ao público em geral: 02 de novembro
Onde: Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Localizado na Rua General Bruce, 586, em São Cristóvão - RJ
Por quê: A exposição tem como mote ações da Suíça e seus cidadãos na região amazônica com foco nos campos artísticos, científico e da sustentabilidade, destacando a trajetória e o importante trabalho do zoólogo naturalista suíço Emílio Augusto Goeldi, no século XIX, e de seu filho, o artista modernista Oswaldo Goeldi, que se dedicou à xilogravura e ilustrações para revistas, livros e periódicos até o seu falecimento em 1961.
Informações sobre credenciamento da imprensa: interessados em cobrir a abertura da exposição no dia 1º de novembro devem enviar a solicitação para o email comunicacao@mast.br, com o assunto “Credenciamento imprensa: exposição Suíça”. No corpo do email deverão constar os seguintes dados de
cada profissional que deseja acesso:
• Nome completo
• Documento de identificação
• E-mail para contato
• Instituição/veículo de comunicação
Informações sobre o evento de abertura e sobre a exposição:
Depois de Brasília, Florianópolis, Porto Alegre e São Paulo, a exposição "O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade" chega ao Rio de Janeiro no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST).
O lançamento da exposição será realizado no dia 1º de novembro, às 18h, com um coquetel para autoridades, convidados e profissionais da imprensa. A Ministra dos Assuntos Interiores da Suíça, também responsável pela Cultura, Sra. Elisabeth Baume-Schneider e delegação estarão presentes, assim como representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil. Diplomatas e autoridades do executivo e legislativo municipais e estaduais também foram convidados, assim como representantes de outras entidades de ensino, pesquisa, cultura e inovação.
A partir do dia 02 de novembro, a exposição será aberta ao público em geral, no Centro de Visitantes do MAST.
Os três temas principais da exposição – arte, ciência e sustentabilidade – apresentam o trabalho artístico e científico de Emílio e Oswaldo Goeldi, as
atividades passadas e presentes do Museu Paraense Emilio Goeldi e as contribuições da Suíça para a proteção ambiental e a sustentabilidade.
A tecnologia de realidade aumentada revela a presença do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi (1859-1917) na região amazônica. Chegando inicialmente ao Rio de Janeiro em 1885, Goeldi começou a pesquisar, a partir de 1893, algumas das
riquezas naturais da Amazônia, destacando a fauna, a flora e a incrível diversidade do local. O público terá acesso a 50 reproduções das litogravuras de
autoria de Ernst Lohse, catalogadas por Emílio Goeldi para o “Álbum de Aves Amazônicas” entre 1900 e 1906, representando espécies de aves amazônicas confeccionadas em metacrilato. A mostra também contará com 20 xilogravuras coloridas de Oswaldo Goeldi, cuja temática central é a flora. Além disso, haverá objetos originais que pertenciam a Emílio Goeldi, parte do acervo da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, localizada em Taubaté (SP). A exposição incluirá, ainda, réplicas de peças do acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, situado em Belém (PA).
Aos 21 anos, Emílio Goeldi, naturalista e zoólogo, veio ao Brasil para conhecer a Amazônia. Tempos depois retornaria, agora acompanhado da esposa e seis filhos, disposto a residir no país. Por treze anos trabalhou no museu em Belém, então chamado Museu Paraense de História Natural e Etnografia, que seria rebatizado com seu nome e transformado no principal centro de pesquisa da
Amazônia. Também estarão disponíveis na exposição réplicas de obras de seu filho, o artista modernista Oswaldo Goeldi (1895/1961) que viveu no Rio de Janeiro e dedicou-se à xilogravura e a ilustrações com a temática de flores do Brasil para revistas, livros e periódicos. Ele ainda hoje é considerado um dos mais importantes gravadores brasileiros.
A exposição também mostra a contribuição da Suíça na região amazônica ao longo dos mais de 200 anos de relações bilaterais com o Brasil, com um foco sobre as suas mais recentes ações pela preservação do meio ambiente através de distintos instrumentos de cooperação internacional e nacional como o Fundo Amazônia, apoiado pela Suíça desde 2023.
A exposição, que ficará no MAST até janeiro de 2025, resulta de um processo colaborativo entre os envolvidos no projeto, incluindo a Embaixada da Suíça no Brasil, o Museu Paraense Emilio Goeldi e a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi. Lani Goeldi é a curadora interinstitucional desta exposição. Depois do Rio, a exposição seguirá para Nova Friburgo e Salvador antes de finalizar o circuito em Belém, para a COP30, em novembro 2025.
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*Siga a Embaixada da Suíça no Instagram: @suicanobrasil
Fernanda Sabino
Chefe de Comunicação do MAST
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