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Você está aqui: Página Inicial Assuntos Notícias 2024 Abril Antropóloga Priscila Faulhaber fala sobre a Amazônia, Astronomia Indígena e povo Tikuna
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Antropóloga Priscila Faulhaber fala sobre a Amazônia, Astronomia Indígena e povo Tikuna

Abril - mês da cultura indígena
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Publicado em 19/04/2024 08h00 Atualizado em 19/04/2024 07h50
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Pesquisadora do MAST e especialista na causa indígena, especialmente do povo Tikuna, Priscila Faulhaber é a entrevistada do MAST neste mês tão importante para os povos originários.

Nesta entrevista, Priscila fala sobre a Astronomia Indígena, a importância dos fenômenos e astros na vida destes povos, seu livro "Antropólogos em campo: Curt Nimuendajú, traduções americanas e etnografia Tikuna" e sobre o elemento "máscara" e sua importância para a mulher Tikunas: "preparam máscaras e bastões cerimoniais para o ritual de puberdade feminina, quando desempenham o papel de seres viventes que habitam a floresta".

Confira a entrevista a baixo:

MAST:  A relação dos indígenas brasileiros e sul-americanos com a Astronomia remete a que período histórico? É possível localizar e comparar com a européia? Quando ocorreram os primeiros registros?
- Entre os primeiros viajantes, Claude D’Abbeville, que era entomologista e religioso, teve registros muito interessantes como estrelas e constelações Tupinambá. Também publicou anotações sobre o uso de relógios solares por esses indígenas. Quanto a estudos acadêmicos contemporâneos, a partir dos anos 1980, surgiu o campo da astronomia cultural, que congrega pesquisas dessas disciplinas, abrangendo arqueoastronomia, antropologia, história, meteorologia, com estudos em diferentes áreas geográficas, com a europeia, chinesa, africana e americana. Desde os anos 1960 o livro intitulado O cru e o Cozido, de  Claude Lévi-Strauss,  deu destaque às astronomias ameríndias, a partir de estudos de viajantes do século XX, como Curt Nimuendajú e Constant Tastevin.

MAST: De que maneira as questões astronômicas, como a lua, estrelas e demais astros se identificam com a cultura indígena? Como estes fenômenos influenciam a vida destes povos?
- A observação sistemática dos movimentos de astros como o sol e a Lua é uma forma de orientação no mundo. Além disso, podem detectar como as variações sazonais afetam as suas estratégias de subsistência. É interessante analisar como percebem o efeito das mudanças climáticas globais no surgimento de fenômenos extremos como a seca e enchente exageradas, que afetam suas plantações e também as atividades de caça e pesca.

MAST: Como se deu seus primeiros contatos com os povos indígenas?
- No meu mestrado, estudei o surgimento do movimento indígena no Brasil a partir dos anos 1980, correlacionando mobilizações locais na Amazônia com o surgimento das organizações de âmbito nacional. 
MAST: O povo Tikuna tem merecido de você um aprofundamento maior nas suas pesquisas. O que o diferencia dos demais?
- O povo Tikuna é o mais numeroso da Amazônia, chegando hoje a 50.000 indivíduos. Destaco, entre o pontos que despertam interesses, a situação transfronteiriça (vivem na área de fronteira Brasil-Colômbia-Peru), os processos étnicos diferenciados, envolvendo a língua e os rituais, a dinâmica cultural e a relação entre cosmovisão e relações céu-terra.

MAST: Você escreveu um livro sobre o viajante alemão Curt Nimuendajú que morreu entre os Tikuna, que forneceu máscaras Tikuna para museus do Brasil e outros países, destacando-se objetos rituais como máscaras e bastões cerimoniais. Qual a relevância de tais objetos?
- Os Tikuna preparam máscaras e bastões cerimoniais para o ritual de puberdade feminina, quando desempenham o papel de seres viventes que habitam a floresta. Entre outros aspectos, trata-se de uma preparação da moça para a vida adulta e de reprodução do grupo de referência da moça e seus parentes que ritualizam a necessidade de proteção da moça diante desses seres perigosos.  Neste ritual eles entram em contato com os mortos e com isso realizam um processo etnicizado de afirmação da auto imagem, enquanto membros de um povo diferenciado. Terminada a festa, podem empregar alguns objetos para uso cotidiano, como os panos de entrecasca de árvores que servem como tapete ou cobertor. Esses objetos despertaram a curiosidade de coletores que os direcionaram para os museus.

MAST: Em 1988 o povo Tikuna foi vítima do chamado Massacre do Capacete.  Como você se sente ao notar que ainda hoje o drama com relação a demarcação de terras e invasões persistem?
- O massacre do Capacete ocorreu durante a luta pela demarcação de terras. Parte de seus territórios foi demarcada em 1992. Não obstante, embora reconhecidos pela política indigenista de Estado e pela legislação especializada no Brasil, esses territórios são constantemente invadidos por madeireiros, com em toda a história da exploração extrativista na Amazônia.

MAST: A Astronomia Tikuna apresenta alguma particularidade que permite distingui-la de outras entre os povos indígenas? Onça e tamanduá estão presentes em outras observações astronômicas?
- Existem relações de oposições de um repertório cultural comum a povos, não somente amazônicos. No Peru foi registrada a luta da onça e do veado. A cobra grande é bastante significativa para a Amazônia, mas embora corresponda a processos bastante diferentes, de algum modo pode ser correlacionada com a serpente emplumada dos Astecas e Maias, na América Central.

MAST: Dentro da sua pesquisa você percebe mais semelhanças ou diferenças entre as observações astronômicas dos povos indígenas e da Astronomia dita científica?
- Embora sejam formas diferentes de ver e classificar o mundo, ambas se ocupam das relações céu- terra. 

MAST:
Atualmente dizemos que abril é o mês dedicado à cultura indígena.  Qual a importância de destacarmos este período para os nossos povos originários?
- Eles foram os primeiros moradores da nossa terra. A demonstração de sentimento de culpabilidade por parte dos invasores e conquistadores é ínfima com relação ao montante de destruição causada. Por esse motivo, os povos indígenas hoje articulados em organizações representativas exigem o respeito aos seus valores e práticas, impuseram o seu descontentamento com uma única data comemorativa e nos fazem pensar sobre o abril indígena. O Museu Nacional dos Povos Indígenas (antigo Museu do Índio) organizou um evento internacional para celebrar a significação de suas lutas, de 8 a 10 de abril, e ao final representantes dos diferentes povos em plenária redigiram uma carta para enviar à conferência da Organização Mundial da Propriedade Intelectual que ocorrerá em Genebra na semana que vem, reafirmando a urgência de reconhecimento de seus direitos relacionados ao patrimônio cultural, ambiental e genético.

MAST: Antropologicamente falando, qual o objetivo e a importância do estudo da etnoastronomia?
 - Eu diria Astronomia em diferentes povos indígenas, pois acho que a astronomia sempre vai ter uma conotação étnica. Antropologicamente, deve-se colocar sob suspeita a ideia que a ciência moderna seja a única universalmente válida, bem como a aplicação de tal pressuposto à Astronomia dita Ocidental. Sem descartar a relevância das revoluções científicas, quando se funda no diálogo entre culturas, sempre haverá coexistência de paradigmas e a correlação entre diferentes formas de conhecimento.

MAST: Em especial no texto "Sol e Lua na Iconografia Tikuna", é mencionada a participação de professores bilíngues na pesquisa. No entanto, de um modo geral, não observei em muitos trabalhos da área participação de pesquisadores indígenas. Daí pergunto: como é o envolvimento dos indígenas na etnoastronomia enquanto pesquisadores?
 - A antropologia hoje entende que não existe ‘conhecimento “em si”, mas “com” os sujeitos pesquisados. Se o pesquisador tem uma postura de empatia com os indígenas será mais fácil compreender os saberes que foram deslegitimados e assim se tornaram subterrâneos. A teoria crítica aponta a dialogia como base de validação do conhecimento científico. Sendo assim, quando iniciei pesquisas sobre a astronomia Tikuna, ainda nos anos 1990, busquei o diálogo com os especialistas desse povo que eu aprendi a vê-los como verdadeiros pesquisadores e que são hoje reverenciados pelos estudantes indígenas que tiveram acesso à universidade, ao mestrado e ao doutorado. Nós lançamos na SBPC Jovem, no dia 20 de julho de 2021, uma animação sobre como os Tikuna vêem o movimento das suas constelações. Nós nos baseamos em relatos dos anciãos, que eles chamam de avôs. Já havíamos produzido um pequeno vídeo e enviamos para um professor indígena que fez o mestrado na UFRJ. Ele não quis interpretar sozinho e mostrou ao sogro, que tem 96 anos. Foi ajudado pelo seu filho, neto do sabedor. E pediu que colocássemos nos créditos os nomes dos três colaboradores. Enviamos para eles o vídeo depois de reeditado e eles aprovaram.

MAST: Quão difundidos são os conhecimentos astronômicos tradicionais entre os indígenas hoje em dia?
- No meu entendimento, essa pergunta não pode ser respondida em termos genéricos. Acho que é importante realizar pesquisas etnográficas e ver como os indígenas observam o meio ambiente. Saindo para pescar, ou para caçar, ou mesmo para se dirigir à cidade ou para voltar para casa, as pessoas se orientam pelo caminho do sol, pelo caminho da lua. Os Tikuna dizem que observam a lua e os astros que estão ao seu redor para saber qual o melhor momento para realizar a festa da moça nova. Os Tikuna armazenam farinha e peixe salgado para servir para os convidados. E também como preparação para o que vai ocorrer nas intempéries. Isso eles aprendem ouvindo os ensinamentos dos mais velhos, como procederam em momentos passados. E este conhecimento é complementar às informações que recebem pelos meios de comunicação e também ao que os estudantes indígenas aprendem na educação escolar, na universidade e na pós-graduação. Muitos povos têm o hábito de reunir-se para deliberar sobre o que fazer. E as assembleias indígenas são momento de refletir sobre formas de saber complementares.

MAST: Essa resposta pode ser depreendida de seu trabalho, mas acho importante perguntar a sua síntese: qual(is) o(s) papel(éis) dos conhecimentos astronômicos na sociedade indígena?
- Isso tem a ver com a percepção do efeito das mudanças ambientais nas estratégias de subsistência. É preciso observar o que está acontecendo na atmosfera e nos céus para que se questione como o tempo e o clima, vão afetar a sua subsistência, para se preparar para buscar abrigo. Este conhecimento depende da observação sistemática do movimento dos astros e constelações celestes, que tem relação com a sazonalidade e também com as alterações climáticas e seus efeitos sobre a vida cotidiana. E se ocorre uma grande estiagem ou uma grande enchente, todo o produto do trabalho do dia a dia pode ser destruído, então as pessoas precisam se preparar.

MAST: O que a relação dos indígenas com a astronomia pode ensinar à sociedade como um todo?
- Os indígenas observam os movimentos das estrelas no céu porque sabem que estão integrados ao cosmos. Assim creem estar em contato com os mortos, aqueles que não estão mais entre eles.  Sua observação também tem objetivos práticos porque sabem que os fenômenos astronômicos e meteorológicos afetam suas estratégias de subsistência. Sabem que o meio ambiente precisa ser preservado para as gerações futuras.  Toda a sociedade precisa aprender com eles a respeitar os anciãos, como guardiões dos conhecimentos transmitidos de geração a geração. Nós que somos expostos no cotidiano à contaminação lumínica, precisamos saber que todos têm direito a momentos de reflexão no céu escuro e que nossas atitudes diante do cosmos e do meio ambiente não podem ser precipitadas e dependem da observação sistemática.

Priscila Faulhaber com Djuena do Povo Magüta no encontro do MNPI
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