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MAST adere a Rede do Patrimônio Climático
O MAST agora faz parte da Rede do Patrimônio Climático (Climate Heritage Network - CHN), uma entidade mundial em que os membros se comprometem a mobilizar as artes, a cultura e o patrimônio para fazer frente às mudanças climáticas. O museu foi uma das 91 instituições a aderirem recentemente a CHN, cujos preceitos também estão alinhados com o nosso Plano Diretor de Unidade (PDU), que propõe ações de sustentabilidade.
Desse total, apenas 6 instituições estão localizadas na América do Sul. No Brasil, além do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), fazem parte da CHN: o Instituto Moreira Salles, a Casa de Oswaldo Cruz e o ICOMOS Brasil.
Para a coordenadora de Educação em Ciências, Josiane Kunzler, essa é uma boa oportunidade de estar em contato com outras entidades, fazer parcerias e trocar experiências sobre o tema.
“A Rede tem como objetivo trabalhar como as questões climáticas podem impactar a preservação do patrimônio, assim como de que forma o patrimônio, as artes e a cultura podem ser importantes para empoderar e engajar sujeitos nessa pauta. Acreditamos que a particularidade do MAST é justamente trazer essas discussões para o âmbito do patrimônio de Ciência e Tecnologia, isso ficou claro na reunião de boas vindas aos novos membros do grupo de trabalho em Português - Espanhol, que abrange América Latina e Caribe", reflete Josiane.
Para o diretor do MAST, Marcio Rangel, a participação do Museu nesta Rede é uma grande oportunidade de internacionalizar as ações da instituição.
“Nesta Rede, o Museu de Astronomia tem um recorte específico: o trabalho com a preservação e disseminação do Patrimônio da Ciência e Tecnologia brasileiro. Ao desenvolver ações que unem ciência e cultura, comprometidas com o combate às mudanças climáticas, nos alinhamos com as diretrizes do Acordo de Paris. Todos nós queremos viver em um mundo com mais qualidade de vida”, conclui Rangel.