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No aniversário de Brasília, conheça o acervo da capital sob guarda do MAST
O ano era 1960 e o dia 21 de abril passou a marcar não só o feriado de Tiradentes, mas também a inauguração de Brasília, nova capital federal. Colocá-la no mapa foi missão dada ao astrônomo Luiz Cruls, responsável pela Comissão Exploradora do Planalto Central, que delimitou o terreno e foi considerada “marco zero” da capital.
A “Comissão Cruls”, como ficou conhecida, pode ser vista na exposição permanente “Olhar o céu, medir a terra”, em cartaz no MAST e que, entre outros, apresenta um pouco do que foi a expedição. A mostra traz a ambientação do acampamento da Expedição da Comissão Exploradora do Planalto Central, realizada em 1892, que apresenta as condições de trabalho e os instrumentos usados, na época, para a demarcação do quadrilátero da futura capital do Brasil. Assim, mais de 60 anos separam o início dos estudos até que a cidade finalmente virasse uma realidade.
Mas Brasília é muito mais que isso dentro do acervo do MAST. Na Base Zenith, por exemplo, a base de dados da História da Ciência do MAST, existem 38 documentos relacionados a ela. Sua história está em inúmeros acervos, como o do próprio Cruls, o do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil (CFE) e o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros.
Ficou curioso para conhecer o nosso acervo sobre Brasília? É só buscar na base Zenith, pelo link: http://zenith.mast.br/c_home.php
Já a exposição, além de ser aberta à visitação, tem um catálogo disponível AQUI.