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Repositórios Digitais: a experiência do Museu do Índio
O desenvolvimento tecnológico possibilitou uma nova forma de acesso aos acervos museológico das instituições. O Museu do Índio, por exemplo, iniciou em 1994, o processo de informatização do acervo etnográfico, organizado sob duas perspectivas: a primeira, como parte do processo de preservação do acervo (classificação, acondicionamento, difusão) e a segunda, como ferramenta de prestação de serviços aos povos indígenas (preservação da informação em suporte digital e acesso).
Para contar mais sobre o processo, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) realiza no próximo dia 25, às 15h, novo encontro do MAST Colloquia 2020, em edição inteiramente online. A palestra vai acontecer no canal do MAST no YouTube e trará o tema “Repositórios Digitais do patrimônio e gestão de coleções online: a experiência do Museu do Índio”. O debate conta com a participação de Ione Couto, Museóloga do Museu do Índio e doutora do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da UNIRIO, e mediação de Rita Gama, bolsista PCI do MAST. Ao longo do encontro também serão abordados os procedimentos de automação dos controles internos, administração das etapas de documentação e empréstimo, emissão de diversos tipos de listagem/relatório e gerenciamento dos processos de conservação e restauro do acervo do Museu do Índio.
Sobre o MAST Colloquia
Realizado desde 1996, o ciclo de palestras MAST Colloquia reúne especialistas que apresentam diferentes perspectivas em relação ao tema principal definido, anualmente, entre as coordenações do MAST. Para garantir a melhor adaptação em tempos de coronavírus, a edição do ano de 2020 será inteiramente online.
O MAST Colloquia apresenta palestras que abordam assuntos ligados ao estudo da história da ciência e tecnologia no Brasil e da preservação de acervos documentais e instrumentais de importância histórica.