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Estudantes participam de seleção para a OBA
Pensar no futuro, fazer planos e traçar metas são características do ser humano. Para atingir os objetivos é necessário dedicação, perseverança e foco para alcançar, muitas vezes em longo prazo, um sólido conhecimento e entendimento do conceito estudado. E para os estudantes que se dedicaram e se destacaram na prova do ensino médio, da XX Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), realizada em 2017, chegou a hora de começar a colher os frutos desta conquista.
Todos os estudantes da prova da OBA 2017, de nível 4, que obtiveram nota igual ou superior a 7.0, foram convidados para a fase online das seletivas 2018. Dos classificados, 88 alunos se inscreveram pela plataforma astroeducadores, parceria entre o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e o Observatório Nacional (ON), e vão participar das provas presenciais, que acontecem nos próximos dias 19 e 20, em Barra do Piraí, Rio de Janeiro.
Serão realizadas duas provas teóricas e duas observacionais: Planetário e Prática do Céu (Observação do Céu e Carta Celeste). O MAST, que é referência na divulgação da ciência, vai disponibilizar o Planetário Inflável Digital para aplicação da prova. O astrônomo Eugênio Reis Neto, Coordenador de Educação em Ciências do Museu, é o representante da instituição na comissão da OBA, e responsável por todo o processo de seleção e capacitação das equipes.
Os 25 primeiros colocados vão compor a equipe de treinamento e, após esta fase, 5 estudantes serão escolhidos para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, sigla em inglês), e outros 5 para a Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), que acontecem no segundo semestre deste ano. Os grupos que vão participar das duas Olimpíadas devem ser mistos, ou seja, compostos por meninos e meninas. Assim, a equipe de treinamento vai contar com, no mínimo, 5 meninas.
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