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MAST promove Feira de Ciências durante a Rio+20
Nos dias 13 e 14 de junho, o MAST promoveu a Feira de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia da Rio+20 (FEMACTRio+20). A mostra, que reuniu 80 trabalhos de jovens do ensino fundamental e médio de diversas regiões do Brasil, faz parte da programação especial apresentada pelo Museu no Pier Mauá. O Armazém Pop Ciência na Rio + 20, que funciona de 13 a 22 de junho, das 9h às 18h, abriga trabalhos de mais de 30 instituições de ensino e pesquisa. Além do MAST, estão entre os parceiros o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Prefeitura do Rio, a Fundação Xuxa Meneghel, entre outros. O evento acontece no Armazém 4 da Zona Portuária, na Avenida Rodrigues Alves, s/n°, Centro.
A FEMACTRio+20 apresentou trabalhos com potencial de contribuir para a solução de questões ligadas ao meio ambiente, sustentabilidade, circulação nas grandes cidades, produção e consumo de energia, tratamento e destinação de lixo, prevenção de desastres naturais, tecnologia social e economia solidária. “O objetivo foi incentivar o jovem a se colocar no papel de protagonista diante dos acontecimentos na área de meio ambiente, ciência e tecnologia”, diz Douglas Falcão, Coordenador de Educação em Ciências do MAST e responsável pela FEMACTRio+20.
A mostra terminou, mas a programação especial do MAST no Armazém continua. Um dos destaques é o Planetário Inflável Digital. Em uma cúpula inflável, são projetadas imagens do céu noturno, o que oferece ao espectador a oportunidade de observar e entender os objetos e movimentos celestes. A atividade acontece durante todos os dias do evento, em sessões realizadas de hora em hora.
O MAST também leva ao Armazém duas exposições, que ficarão abertas ao público de 15 a 22 de junho. Em “Química na História do Universo, da Terra, do Corpo”, o visitante descobrirá porque a química está no centro dos estudos sobre o meio ambiente, mudanças climáticas e sustentabilidade. Na mostra “Conhecimentos do céu, sazonalidade e sustentabilidade em representações iconográficas dos artefatos rituais indígenas”, o objetivo é apresentar como o conhecimento dos índios Ticuna do Amazonas sobre o céu e sobre a sazonalidade da chuva e da estiagem contribui para as estratégias de subsistência em termos do desenvolvimento de atividades agrícolas e pesqueiras, envolvendo a sustentabilidade econômica.