Otimização e Avanços na Integração de Ferramentas de Bioinformática em Computação de Alto Desempenho para Análises de Dados Ômicos em Doenças Infecciosas

"Otimização e Avanços na Integração de Ferramentas de Bioinformática em Computação de Alto Desempenho para Análises de Dados Ômicos em Doenças Infecciosas", é o tema da próxima palestra que será oferecida no seminário organizado pelo Programa de Pós-Graduação (PPG-LNCC). A palestra será conduzida por Kary Ocaña, pesquisadora do Laboratório Nacional de Computação Científica - LNCC . O evento ocorrerá na segunda-feira (29), às 14h. 

Nesta apresentação serão discutidas melhorias nas técnicas de programação paralela e distribuída, o gerenciamento eficaz de E/S de dados paralelos e a aplicação de Inteligência Artificial para maximizar o desempenho computacional. A palestra também destaca a importância de garantir a eficiência e acessibilidade das tecnologias, promovendo inovação na análise de dados ômicos e facilitando avanços significativos na pesquisa de doenças infecciosas.

Assim como nas edições anteriores, as palestras são gratuitas e abertas ao público em geral. Os seminários acontecem de forma híbrida. No modelo online a transmissão será pelo aplicativo Zoom, e ao vivo pelo canal do LNCC no YouTube. Já no modelo presencial, a palestra ocorre no auditório B da instituição.

Breve Currículo

Kary Ocaña é Doutora em Biologia Celular e Molecular pelo FIOCRUZ (2010), Mestre em Biologia Celular e Molecular pelo FIOCRUZ (2006) e Graduada em Bioquímica Farmacêutica pela UNMSM e UFRJ (2002). Foi reconhecida como Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE) pela FAPERJ (2017-2022) e realizou pós-doutorado no Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da UFRJ com financiamentos FAPERJ/PDR Nota 10 e CAPES/FAPERJ.

Atualmente, é Tecnologista Sênior no Laboratório de Bioinformática (LABINFO) do LNCC. Destaca-se pela atuação interdisciplinar, integrando bioinformática, análises ômicas e supercomputação. Gerencia e explora workflows científicos utilizando ambientes de HPC e nuvem, como o supercomputador Santos Dumont (SDumont). Seu trabalho abrange bioinformática, análise de dados, modelagem de workflows e aprendizado de máquina, com foco em análises ômicas e no desenvolvimento de ferramentas para pesquisas em zoonoses e doenças infecciosas.