Geral
Coleção e ciência no herbário do JBRJ
AVISO : Esta exposição está temporariamente fechada atendendo à Portaria JBRJ nº 35/2020 , que adota medidas de contenção contra a propagação do novo coronavírus - COVID-19.
A exposição
Herbário: coleção e ciência
, inaugurada em 2017, reabriu para visitação em 9 de outubro de 2018, com uma nova equipe de monitores. A reabertura ao público foi possível graças a uma parceria entre a Diretoria de Pesquisas e a Escola Nacional de Botânica Tropical, por meio do Centro de Responsabilidade Socioambiental (CRS) do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Os setores parceiros criaram uma atividade específica e personalizada para os jovens educandos dos cursos do CRS que atuam na monitoria da exposição e na manutenção e conservação de exsicatas (amostras de plantas secas utilizadas pelos botânicos para pesquisa).
Os monitores receberão o público no horário das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, no prédio do Herbário, com acesso mais próximo pelo portão da Rua Pacheco Leão, 915.
A exposição apresenta, com imagens, textos e objetos, o que é um herbário e o que se faz nele. Nesses espaços estão os dados e amostras de todas as espécies de plantas, algas e fungos conhecidas pela ciência. No Brasil, o maior é o herbário RB, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado em 1890, e que tem hoje um acervo de mais de 700 mil amostras, em sua maior parte nativas do território nacional.
Nossa vida e de toda a sociedade depende das plantas desde sempre. Elas são fundamentais para o ar que respiramos, para a nossa alimentação, estão no que vestimos, nos móveis, nas casas, nos medicamentos, em uma infinidade de coisas. E muito do conhecimento científico sobre elas seus nomes, seus usos, sua origem geográfica, por exemplo vem dos herbários, explica a pesquisadora Rafaela Campostrini Forzza, que compartilha com a também pesquisadora Marli Pires Morim a curadoria da exposição.
Retomar esse espaço expositivo do maior herbário do Brasil é fundamental para a divulgação do conhecimento e a importância dos registros botânicos. Inserir esses jovens no ambiente científico e na formação profissional só engrandece e legitima que estamos no caminho certo., destaca João Carlos Silva, responsável pelo CRS. Os jovens contarão com uma bolsa institucional.
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