Geral
Debate sobre fotografia e alternativas de impressão no Museu do Meio Ambiente
O encontro, que acontece no dia 16 de julho, sábado, de 11h às 13h, Processos alternativos de impressão: o exemplo do cianótipo, vai reunir a fotógrafa Erika Tambke e o LAB CLUBE, núcleo do coletivo Filé de Peixe, para debater com o público diferentes técnicas de expressão da fotografia.
O debate encerra a exposição de 12 fotografias de Érika, Linhas, traços e outras buscas, que pode ser conferido no Museu do Meio Ambiente até o dia 17 de julho. Na mostra, a fotógrafa utiliza técnica de impressão por cianotipia, um dos primeiros processos de impressão fotográfica em papel. Trata-se de um processo de impressão em tons azuis, que produz uma imagem em ciano. Segundo a fotógrafa: O trabalho é uma proposta de arqueologia fotográfica, buscando elementos de outros tempos na paisagem do presente.
Foi a partir destas questões que veio a proposta da conversa sobre outros processos de impressão fotográfica, com especial atenção ao cianótipo. E ainda nos coloca uma provocação: Em tempos digitais, o que significa o uso de cianótipo para se contar uma história?
Érika Tambke é Mestre em Cultura Visual pela Birbeck College, University of London e Bacharel em Geografia (UFRJ) e professora de fotografia no SENAC Rio.
O Lab Clube tem um trabalho voltado para a produção e reflexão em torno da fotografia experimental, investigando métodos fotográficos históricos e alternativos, utilizando diversas técnicas de revelação.
Processos alternativos de impressão: o exemplo do cianótipo
Museu do Meio Ambiente, Rua Jardim Botânico, 1008 Tel.: 2294-6619
16 de julho, de 11 às 13h
Rua Jardim Botânico, 1008