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Manual de Etnobotânica ganha traduções nas línguas indígenas Tukano e Baniwa
Lançado em português em 2017, o Manual de Etnobotânica - Plantas, Artefatos e Conhecimentos Indígenas acaba de ganhar traduções para as línguas Tukano e Baniwa.
As publicações são resultado do projeto interinstitucional O valor das coleções bioculturais no Brasil: integrando diversas bases de dados", que abrange conhecimentos indígenas e científicos sobre as plantas e seus usos.
Em sua primeira fase, o projeto reuniu, sistematizou e disponibilizou imagens e dados das coleções do naturalista inglês Richard Spruce, que viajou pela Amazônia entre 1849 e 1864, coletando amostras de plantas, animais e artefatos dos povos indígenas da região e fazendo anotações sobre os modos de vida desses povos, dando origem a importantes coleções no Reino Unido.
O projeto é uma parceria entre Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Royal Botanic Gardens Kew, Museu Paraense Emílio Goeldi, Instituto Socioambiental, Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro e Birkbeck University of London, com recursos do Fundo Newton.
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