Graziela Maciel Barroso
Graziela Maciel Barroso (1912-2003), botânica de reconhecimento internacional, trabalhou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro durante 58 anos. Além da autoridade científica que Graziela conquistou ao longo da vida, destaca-se sua notoriedade também em formar gerações de pesquisadores que hoje se dedicam às investigações científicas em inúmeras instituições.
Esboço biográfico
Elaborado por Begonha Bediaga, Ariane Luna Peixoto e Marli Pires Morim em 2015
Na botânica, Graziela Maciel Barroso dedicou-se sobretudo às áreas de taxonomia e morfologia com ações que propiciaram fundamento na identificação de espécimes vegetais de diferentes biomas, em coleções de herbários do Brasil e do exterior, que resultaram em publicações de artigos e livros.
A despeito da autoridade científica que Graziela conquistou ao longo da vida, destaca-se sua notoriedade também em formar gerações de cientistas que hoje se dedicam às investigações acerca das plantas. Acrescente-se a isso suas posições políticas em favor da conservação da natureza e das liberdades democráticas no período da ditadura militar, fatos que demonstram coragem e coerência que resultaram na liderança que exerceu, em especial na botânica.
Início da carreira
Nascida em Corumbá, no Mato Grosso, em 1912, casou-se aos dezesseis anos com o engenheiro agrônomo Liberato Joaquim Barroso (1900-1949), funcionário do Ministério da Agricultura. Tiveram dois filhos, Manfredo (1930-1960) e Mirtilla (1931-2004).
Residiu em diversas cidades do país sempre acompanhando as transferências do marido e, por fim, estabeleceu-se no Rio de Janeiro, em 1940, quando ele foi nomeado diretor do Horto Florestal. Residiu, então, no Solar da Imperatriz (atual Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro). A influência do marido, segundo depoimentos da própria Graziela, foi decisiva na sua trajetória profissional, na medida em que ele transmitiu-lhe o entusiasmo pela botânica e ensinou-lhe os primeiros conhecimentos sobre o assunto.
Aos trinta anos, começou a trabalhar como herborizadora e separadora de sementes no Horto Florestal. Dois anos depois, em 1946, disputou uma vaga em concurso público para o cargo de naturalista no mesmo Jardim Botânico. Após as provas escritas, apresentou a monografia “Estudo da Família Musaceae” e foi aprovada em segundo lugar tornando-se a primeira mulher contratada por concurso, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Inicia, então, suas atividades profissionais na área da sistemática vegetal ao lado do marido.
Nos primeiros anos de sua carreira, dedicou-se a pesquisar plantas da família Asteraceae, também conhecida por Compositae identificando oito novos gêneros e oitenta e quatro espécies dessa família para a ciência, segundo levantamento realizado em 2012 pelo botânico Jimi Nakajima. Entretanto, Graziela trabalhou com diversas outras famílias de plantas, e, nos últimos anos de sua vida, aprofundou-se com especial entusiasmo ao estudo das Mirtaceae — família da goiaba e da pitanga.
Ainda no final da década de 1940, recebeu a primeira homenagem com o nome da espécie Senecio barrosianus prestada pelo botânico Ángel Júlio Cabrera. A partir de então, outros três gêneros e 83 espécies de plantas foram ‘batizadas’ com o nome científico em homenagem a Graziela Maciel Barroso, segundo Nakajima.
Dada a importância da língua alemã nas ciências, Graziela dedicou-se a estudar o idioma durante toda sua vida, conforme consta em inúmeras traduções, fosse para os colegas e alunos, ou ainda como forma de fixar e aprender a língua. Esse material encontra-se no Arquivo Graziela Maciel Barroso, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o inventário dos documentos está no site da instituição.
Viúva ainda jovem, Graziela, então com 37 anos, permaneceu em ritmo acelerado de produção científica e seguiu se destacando na taxonomia vegetal, apesar da formação universitária e o doutorado terem se dado posteriormente. Com 47 anos, ingressou na antiga Universidade do Estado da Guanabara atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – no curso de História Natural. Ainda no segundo ano da faculdade, a morte de seu filho Manfredo, em um acidente aéreo, abalou profundamente Graziela. No entanto, mais uma vez demonstrou perseverança – característica que a acompanhou por toda sua vida – terminando o curso em 1962.
Doutorado aos 61 anos
Em 1973 defendeu a tese de doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A partir de então, ampliou ainda mais o alcance do magistério e passou a ministrar disciplinas em cursos de pós graduação, além de orientar mestrandos e doutorandos em diversas universidades. Contudo, permaneceu com sua preocupação em transmitir conhecimentos botânicos para públicos mais amplos e, assim, continuou a oferecer cerca de uma centena de cursos por todo o Brasil.
Nos primeiros anos da criação da Universidade de Brasília, Graziela foi convidada para criar o Departamento de Botânica, onde lecionou de 1966 a 1969. Em plena ditadura militar, quando das invasões da polícia à UNB, lutou em defesa das liberdades democráticas, protegeu os alunos das prisões e protestou contra a demissão de professores, conforme demonstram os documentos de seu arquivo pessoal, como as cartas da titular a diversas autoridades, inclusive o então Presidente da República, Marechal Arthur da Costa e Silva, em que denunciava injustiças que estavam ocorrendo na universidade.
Retornou ao Rio de Janeiro por motivos pessoais e sua volta ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro impulsionou novas pesquisas, conforme depoimento da botânica Cecília Costa, ao final deste documento.
Desde a década de 1960, Graziela posicionou-se pela preservação da natureza e, juntamente com Burle Marx, Margaret Mee e outros ecologistas, denunciou desmatamentos, queimadas e demais desastres ambientais, como mostram matérias de diversos jornais da época. A convivência com Burle Marx fez crescer uma admiração mútua, em que, por um lado, o paisagista amparava-se nos conhecimentos da botânica e, por outro, ela respeitava o artista que exaltava ainda mais a beleza das plantas. Graziela participou de diversas excursões organizadas por Burle Marx pelo Brasil para conhecer as plantas, muitas delas introduzidas pela primeira vez no paisagismo.
Além de inúmeros artigos em periódicos especializados, é autora dos três volumes do livro “Sistemática de angiospermas do Brasil”, editados respectivamente em 1978, 1984 e 1986. Junto à publicação de “Frutos e sementes – morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas”, em 1999, Graziela produziu as principais obras de referências no ensino da botânica na época.
Na sua aposentadoria compulsória, em 1982, Graziela se viu forçada a se afastar do Jardim Botânico. Contudo não diminuiu seu ritmo de trabalho e, mesmo tendo de trabalhar em casa, no distante bairro de Pedra de Guaratiba, continuava ao microscópio identificando e classificando plantas para todos que a solicitavam, além de sua dedicação aos alunos. Seus estudos podem ser verificados nos incontáveis blocos, cadernos, fichários, folhas soltas e demais suportes em que ela fixava sementes, folhas e demais materiais vegetais; e em cujos espaços em branco ao lado, anotava suas observações.
Passado algum tempo, aos poucos, Graziela começou a trabalhar no Jardim Botânico com o mesmo vigor e dedicação de antes. Segundo declarou em entrevistas, a sua maior alegria foi constatar que muitos de seus alunos estavam ocupando espaços de destaque nas ciências, no magistério e em cargos de direção nas instituições científicas brasileiras.
Reconhecida no Brasil e no exterior, Graziela recebeu diversas homenagens em vida, como a comenda da presidência da república Ordem do Mérito Científico e a medalha de botânica do milênio Millenium Botany Award, talvez a mais relevante de todas, já que é a única brasileira com essa condecoração, entregue a botânicos dedicados à formação de pessoal na área.
Faleceu em 2003, aos 92 anos, ainda em atividade no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Um mês antes, havia sido eleita para a Academia Brasileira de Ciências, mas recebeu a condecoração post-mortem.
A sua biografia mostra que, apesar de ter iniciado tardiamente na profissão e sob a influência direta do marido, Graziela conseguiu transpor as dificuldades em afirmar-se como mulher no ambiente então masculino da botânica. Os percalços da vida, como a viuvez prematura e a perda do filho, não desestimularam Graziela que pôde contribuir de forma decisiva para o conhecimento da flora tropical, na segunda metade do século XX.
O legado profissional de Graziela pode ser avaliado por meio de seus 75 orientandos e 65 artigos publicados em revistas científicas, além dela ter descrito para à ciência onze novos gêneros e de 132 espécies de plantas. Ainda, segundo o botânico Jimi Najima, constam quatro gêneros e 83 espécies de plantas com o nome científico em homenagem a Graziela Maciel Barroso.
Seus ‘discípulos’, espalhados em inúmeros centros de ensino e pesquisa do Brasil e no exterior, enfatizam duas características fundamentais para compreender sua liderança na botânica da época: a generosidade em compartilhar saberes e o talento em despertar vocações.
Cronologia
1912 - Nasce em 11 de abril, em Corumbá, Graziela Maciel. Filha de Salustino Antunes Maciel e Alzira Martins Maciel.
1928 - Casamento com Liberato Joaquim Barroso, em Corumbá, aos 16 anos. Ele era agrônomo do Ministério da Agricultura, do quadro permanente do Serviço Público Federal.
1930 - Nascimento de Manfredo, primeiro filho, em 24 de fevereiro, em Corumbá.
1931 - Nascimento de Myrtilla, filha, em 30 de abril, em Areia, atual Ubaíra, Bahia.
1940 - O marido é transferido pelo Ministério da Agricultura para o RJ trazendo a família. Nomeado diretor do Horto Florestal, reside com a família no casarão do Solar da Imperatriz, atual Escola Nacional de Botânica Tropical.
1944 - Contratada como separadora de sementes no Horto Florestal.
1946 - Aprovada no concurso público do DASP como naturalista, passa a integrar os quadros do Jardim Botânico do RJ.
1947 a 1960 - Inicia seus estudos de alemão, francês, inglês e latim com o Prof. Joseph Hornung, em caráter particular.
1949 - Falecimento do marido, Liberato Barroso, aos 49 anos. Graziela fica viúva aos 37 anos.
1951 - Nascimento do primeiro neto, Sylvio Vieira Peixoto Neto, filho de Myrtilla.
1955 a 1998 - Bolsista do CNPq.
1958 - Recebe a Medalha de Mérito D. João VI Comemorativa do Sesquicentenário da Fundação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
1958 - Nascimento do segundo neto, Roberto Liberato Barroso, filho de Manfredo, em Porto Alegre.
1960 - Nascimento do terceiro neto, Ricardo, em 12 de fevereiro, filho de Manfredo, em Porto Alegre.
1960 - Morre o filho Manfredo em acidente de avião com apenas 30 anos.
1960 a 1966 - Estuda alemão no Instituto Brasil-Alemanha.
1961 - Gradua-se em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, atual UERJ.
1962 - Assume no JBRJ a chefia da Seção de Botânica Sistemática, no lugar de Brade que havia se aposentado.
1966 a 1969 - Convidada pela Universidade de Brasília para criar o Departamento de Biologia Vegetal e permanece na instituição três anos.
1973 - Finaliza o doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com a tese “Compositae – Subtribo Baccharidinae Hoffmann – Estudo das espécies ocorrentes no Brasil”.
1973 a 1979 - Ministra a disciplina Organografia Vegetal, no Curso de Pós-Graduação em Botânica do Museu Nacional da UFRJ.
1973 a 1982 - Ministra a disciplina Sistemática de Dicotiledôneas, no Curso de Pós-Graduação em Botânica do Museu Nacional da UFRJ.
1974 - Graziela e Dimitri Sucre são proibidos de entrar no JB durante três meses na gestão do Pe. Raulino Reitz, sob acusação de envolvimento com o ‘comunistas’. O presidente Ernesto Geisel estava usando a atual edificação da presidência como residência, daí explica-se, em parte, a suspensão.
1977 - Criado o Herbário “Graziela Barroso” na Universidade Federal do Piauí em Teresina.
1978 - Publica o primeiro volume da obra Sistemática de Angiospermas do Brasil.
1980 - Título de Cidadã do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
1982 - Aposentada compulsoriamente do JBRJ, mas continua exercendo atividades de pesquisa em sua residência, onde estabelece um laboratório. O espaço torna-se exíguo e ela muda-se para o bairro de Pedra de Guaratiba, distante do JBRJ. Segue dando aulas e orientando alunos de mestrado e doutorado nas universidades onde estava vinculada nos cursos de pós-graduação.
1983 a 1987 - Ministra a disciplina Morfologia de Inflorescência no Curso de Pós-Graduação em Botânica do Museu Nacional da UFRJ.
1984 - Publica o segundo volume da obra Sistemática de Angiospermas do Brasil.
1986 - Publica o terceiro volume da obra Sistemática de Angiospermas do Brasil.
1987 - Ida aos herbários do Kew Gardens e do British Museum, na Inglaterra, com auxílio do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) de 2 a 28 de setembro de 1987 com objetivo de estudar a coleção de Myrtaceae.
1988 a 1996 - Ministra a disciplina Morfologia de frutos aplicada à Sistemática Vegetal no curso de Pós-Graduação em Botânica do Museu Nacional da UFRJ.
1988 - Recebe a Medalha do Ministério da Agricultura, através do IBDF, comemorativa dos 180 anos de fundação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
1995 a 1999 - Ministra o curso Morfologia e Sistemática de Myrtaceae no curso de Pós-Graduação em Botânica do Museu Nacional da UFRJ.
1999 - Publica o livro Frutos e Sementes – Morfologia Aplicada à Sistemática.
1999 - Recebe a medalha “Millenium Botany Award” no Congresso Internacional de Botânica, realizado em St.Louis, (USA).
2001 - Eleita membro da Academia Brasileira de Ciências
2002 - Recebe a Medalha Tiradentes, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
2002 - Ministra a cadeira Metodologia Científica no Programa de Pós-Graduação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (disciplina compartilhada com Ariane Luna Peixoto).
Depoimentos
Os depoimentos aqui elencados auxiliam a compreender a trajetória de Graziela Maciel Barroso sob diferentes olhares.
Cecília Gonçalves Costa
A botânica Cecília Gonçalves Costa conviveu com Graziela Maciel Barroso desde 1964 quando ingressou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Em seu depoimento por escrito em 2012, tece comentários sobre a liderança da mestra e seu envolvimento na busca de parcerias com outras instituições para o desenvolvimento das ciências.
Simon Mayo
O depoimento do botânico inglês Simon Mayo, do Royal Botanical Gardens, Kew, em 2012, aborda a importância dos livros publicados por Graziela Maciel Barroso para os europeus que estudavam a flora tropical. O pesquisador declara a sua surpresa ao constatar a generosidade da cientista em compartilhar conhecimentos, tanto em campo como em laboratório, repassando a Simon o que já havia estudado sobre o grupo de plantas do interesse dele.
Entrevista à Ciência Hoje
Entrevista concedida por Graziela Maciel Barroso a Luisa Massarani e Maria Ignez Duque-Estrada, publicada na revista Ciência Hoje, da SBPC, em julho de 1997.
Produção científica
Arquivo pessoal
O arquivo pessoal de Graziela Maciel Barroso (AGMB) é composto, sobretudo, de estudos, cursos, palestras e suas atividades profissionais. Constam, também, documentos pessoais, familiares, correspondências recebidas e enviadas, homenagens, fotografias e documentos impressos.
Para executar as tarefas de organização, descrição e conservação dos documentos, de acordo com as normas arquivísticas internacionais, foi fundamental o convênio com o Arquivo Nacional, sob supervisão da arquivista Beatriz Monteiro e a parceria com a Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, através da assessoria de José Carlos Camello da Costa, também arquivista e especialista em conservação de papel.
O Arquivo Pessoal GMB encontra-se aberto à consulta sem restrições. A pesquisa pode ser feita através do Inventário Documental ou no Banco de Dados no endereço agmb.jbrj.gov.br .
O acervo encontra-se na sala 104 do prédio da Diretoria de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A consulta aos documentos deve ser agendada previamente pelos telefones (21) 3204-2141 (Begonha), (21) 3204-2081 (Marli) ou (21) 3204-2140 (Ariane).
Banco de Dados AGMB
O banco de dados para consulta online no endereço http://agmb.jbrj.gov.br permite ao usuário acesso ao inventário documental através de pesquisa por séries e subséries, ou através de pesquisa livre nos demais campos. A série “Documentos Impressos” encontra-se digitalizada e permite ao usuário visualizar os documentos, a maioria, recortes de notícias na imprensa vinculadas a Graziela Maciel Barroso.
Na tela que apresenta a pesquisa solicitada encontram-se as informações em formato de tabela e permite ao usuário gerar as fichas com as informações e guardá-las em seu computador ou imprimir.
A organização do Arquivo encontra-se divida em séries, subséries e dossiês.
1. Documentos Pessoais (Série) Sigla DPE
2. Correspondência (1968-2002) (SÉRIE) Sigla COR
2.1 – Correspondência da Titular (SUBSÉRIE) Sigla CTI
2.2 – Correspondência de Terceiros (SUBSÉRIE) Sigla CTE
3. Produção Intelectual da Titular (SÉRIE) Sigla PIN
3.1 – Trabalhos Publicados (SUBSÉRIE) Sigla TPU
3.2 – Estudos e traduções (SUBSÉRIE) Sigla ETR
3.3 – Leituras (SUBSÉRIE) LEI
3.4 – Cursos, aulas e palestras (SUBSÉRIE) Sigla CUR
3.5 – Autobiografia (SUBSÉRIE) AUT
3.6 – Outros
3.7 - Entrevista
4. Trajetória Profissional / Atividades Profissionais (SÉRIE) Sigla TPR
4.1– Horto Florestal – 1944 (SUBSÉRIE) Sigla HFL
4.2 – Jardim Botânico (SUBSÉRIE) Sigla JBRJ
4.3 – CNPQ – Bolsista (1955-1998) (SUBSÉRIE) Sigla CNPQ
4.4 – Programas de pós-graduação e Participação em bancas (SUBSÉRIE) Sigla POS
4.5 – Parecerista (SUBSÉRIE) Sigla PAR
4.6 – Universidade de Brasília (1966-1969) (SUBSÉRIE) Sigla UNB
4.7 – Consultora (SUBSÉRIE) Sigla COM
4.8 – Outros (SUBSÉRIE) Sigla OUT
5. Homenagens (SÉRIE) Sigla HOM (inclui documentos post mortem)
6. Produção Intelectual de Terceiros (SÉRIE) Sigla PIT
7. Documentos Impressos (SÉRIE) Sigla DIM (inclui recortes de revistas e jornais)
8. Iconografia (SÉRIE) Sigla ICON
8.1 – Documentos Pessoais (SUBSÉRIE) Sigla DPE
8.2 – Trajetória Profissional TPR
8.2.1 – Excursão 1964 (DOSSIÊ)
8.2.2 – Excursão ES (DOSSIÊ)
8.2.3 – Excursão não identificada (DOSSIÊ)
8.3 – Homenagens (SUBSÉRIE) Sigla HOM
8.4 – Terceiros (SUBSÉRIE) Sigla TER
8.5 – Produção Intelectual da Titular (SUBSÉRIE) Sigla PIN