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Assinatura digital traz vantagens em contratos de câmbio
A busca de inovações tecnológicas nos processos de câmbio aliada à agilidade foram determinantes para o Banco Paulista ao implementar a assinatura digital nos contratos entre a empresa e clientes. Em vigor há três anos, a instituição conseguiu estimular os usuários a migrarem do papel para o meio eletrônico e reduziu o tempo gasto e os custos nas operações com a assinatura dos documentos por meio do certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil.
Câmbio é caracterizado pela operação financeira de troca de moeda entre países. No Brasil, o mercado de câmbio é o ambiente onde se realizam as operações entre os agentes autorizados pelo Banco Central e clientes.
A mudança de documentos em papel para o meio digital ainda é uma resistência que muitas empresas enfrentam. A falta de documentos em mãos proporciona um falso entendimento dos usuários de que não há comprovante das operações. No entanto, os processos feitos eletronicamente oferecem ainda mais segurança aos clientes, por meio de autenticação e validade jurídica das assinaturas digitais, além de ser uma forma sustentável e econômica.
Segundo o diretor de Câmbio do Banco Paulista Tarcísio Rodrigues a implementação da assinatura digital tornou o processo mais simples e rápido. “Os prazos de formalização via papel giram em torno de 7 a 10 dias, enquanto que com a assinatura digital eles são reduzidos para 1 ou 2 dias. Além disso, a assinatura digital assegura a integridade, confidencialidade e autenticidade às informações eletrônicas. Em 2016 o volume de contratos assinados digitalmente era cerca de 30% do total do mercado primário e em 2017 já percebemos um crescimento deste indicador”, destaca.