Ficha Técnica - O Jongo Folclórico de Bias Fortes e as narrativas do patrimônio cultural
DISSERTAÇÃO: O Jongo Folclórico de Bias Fortes e as narrativas do patrimônio cultural |
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Como citar: FANTINI, Cláudia Regina Rossi. O Jongo Folclórico de Bias Fortes e as narrativas do patrimônio cultural, 2018. 182 fls. Dissertação (Mestrado em Preservação do Patrimônio Cultural) - IPHAN, Rio de Janeiro, 2018. |
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Autor: |
Cláudia Regina Rossi Fantini |
Unidade de desenvolvimento das práticas profissionais: |
Superintendência do IPHAN em Minas Gerais |
Orientador: |
Luciano dos Santos Teixeira |
Supervisor das práticas profissionais na unidade: |
Vanilza Jacundino Rodrigues |
Banca examinadora: |
Luciano dos Santos Teixeira (Presidente) Alessandra Ribeiro Martins - Casa de Cultura Afro Fazenda Roseira (Campinas-SP) Evandro Domingues - PEP/MP |
Data da defesa: |
09 de janeiro de 2018 |
Resumo: Esta dissertação apresenta uma investigação sobre o Jongo Folclórico de Bias Fortes, localizado em Minas Gerais. Por meio do levantamento da história, das características e do ritual dessa comunidade, é discutida a relação do jongo com o patrimônio cultural, tendo em vista que o Jongo no Sudeste é reconhecido como patrimônio cultural do Brasil desde 2005. Busca-se problematizar a política de patrimônio imaterial, atentandose para o registro e a salvaguarda do Jongo no Sudeste. São tomados como procedimentos metodológicos nesta pesquisa: levantamentos bibliográficos sobre a temática e trabalhos de campo junto ao Jongo Folclórico de Bias Fortes, a fim de dar atenção para suas falas e ações em contextos nos quais lhes foi permitido negociar o jongo, seja como prática, seja como patrimônio cultural. |
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Palavras-chave: Jongo; patrimônio cultural; política de patrimônio imaterial. |
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Título da Dissertação em inglês |
The Folkloric jongo of Bias Fortes and the narratives of the patrimony cultural. |
Abstract: This dissertation presents an investigation about the Jongo Folclórico de Bias Fortes, located in Minas Gerais, Brazil. Through the gathering of the history, characteristics and ritual of this community, the correlation between the jongo and the cultural heritage is discussed, considering that the Jongo no Sudeste has been recognized as a cultural heritage of Brazil since 2005. The aim was to problematize politics of intangible assets, paying attention to the registration and safeguard of Jongo no Sudeste. The methodological procedures adopted were: a bibliographical gathering on the subject and fieldwork with the Jongo Folclórico de Bias Fortes, in order to give attention to their speeches and actions in contexts in which they were allowed to negotiate jongo, either as a practice, or as cultural heritage. |
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Keywords: Jongo; cultural heritage; cultural heritage politics. |