Superintendência do Iphan no Espírito Santo
A história do Iphan no Espírito Santo iniciou-se com a criação do SPHAN, quando Rodrigo Melo Franco de Andrade nomeou André Carloni, em 1939, como o primeiro representante da instituição no Estado. Em 1965, ocorreu a instalação do Escritório Técnico, vinculado à Diretoria Regional do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, com a ampliação das funções de proteção e fiscalização dos bens tombados, o Escritório Técnico foi elevado à 21ª Superintendência do Iphan, em 2004, quando adquiriu sua autonomia de atuação. Nessa época, passou a funcionar em um dos bens tombados, a Casa na Rua José Marcelino, localizada na Cidade Alta, em Vitória.
Entre os bens materiais protegidos, sob a jurisdição do Iphan – ES, predominam as igrejas datadas dos séculos XVI e XVII e, quanto aos bens imateriais, foram registrados o Ofício das Paneleiras de Goiabeiras, o Jongo no Sudeste, o Ofício dos Mestres de Capoeira e a Roda de Capoeira. O trabalho da Superintendência abrange cerca de 650 sítios arqueológicos cadastrados em vários municípios, além da fiscalização de empreendimentos com potencial de impacto em sítios registrados e ainda não identificados, enquanto o patrimônio ferroviário localiza-se em Alfredo Chaves e Vila Velha.