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O que o Iphan publica sobre o Patrimônio de Matriz Africana (PMAF)?
Ao longo do tempo o Iphan tem protagonizado a construção e a discussão conceitual no campo do patrimônio. Sua produção editorial pauta a multiplicidade das manifestações que constituem a cultura brasileira.
No mês da Consciência Negra, veja o que o Iphan publica sobre o Patrimônio de Matriz Africana:
A coleção Dossiê dos Bens Culturais Registrados tem como objetivo favorecer o amplo conhecimento e valorização dos Bens Registrados como Patrimônio Cultural do Brasil. Cada dossiê têm por base os estudos que fundamentaram o processo de registro e reflete ainda etapas de pesquisa, análise e reconhecimento desse patrimônio. Veja os dossiês sobre:
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Nossas publicações também participam de processos de candidatura e reconhecimento internacional dos Bens, como no caso do Cais do Valongo e da Serra da Barriga, que tiveram produções específicas para esses momentos:
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Diante de expressões tão vastas da cultura negra no Brasil, nossos títulos também buscam pautar manifestações e lugares emblemáticos para a população brasileira em que se destaca o protagonismo negro. Espaços como o Pelourinho na Bahia e expressões culturais como o samba e o carnaval foram tema principal dos seguintes trabalhos:
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Além de livros referenciais em nossa trajetória editorial, se destacam também produções recentes que têm cumprido importante papel na salvaguarda dos Bens Registrados, como nos casos dos Planos de Salvaguarda ou de Mapeamentos dedicados à ocorrência, história ou genealogia de determinados bens nas unidades responsáveis pelas publicações.
Entre 2023 e 2024 tivemos as seguintes publicações:
| O Plano de Salvaguarda do Maracatu Nação é fruto da organização e dedicação dos detentores desse Bem Cultural para a perpetuação de sua manifestação e da sua busca ativa pelas políticas públicas da área da cultura e patrimônio cultural. Foi constituído por pessoas que nortearam a elaboração das demandas e ações apresentadas, legítimos conhecedores das questões enfrentadas cotidianamente pelo Maracatu Nação, com apoio da experiência de técnicos do Iphan-PE e de representantes das instâncias estaduais e municipais de cultura. |
| O Plano de Salvaguarda da Capoeira em Rondônia reúne o trabalho socializado entre os diferentes grupos e rodas de capoeira rondonienses. Eles vêm participando coletivamente de sua construção com objetivo da implementação da política de salvaguarda do Ofício dos Mestres de Capoeira e da Roda de Capoeira, registrados pelo Iphan, respectivamente, no Livro dos Saberes e no Livro das Formas de Expressão. |
| O Plano de Salvaguarda da Capoeira em Goiás apresenta as diretrizes, as ações e as metas a serem realizadas em curto, médio e longo prazo com objetivo de planejar e construir ações de valorização, apoio e fomento da capoeira em Goiás, impulsionando a transmissão de seus valores e de seus saberes para as próximas gerações. |
| O Plano da Salvaguarda: Capoeira de Roraima é o resultado de um trabalho construído ao longo do tempo, desde os primeiros contatos da equipe da Superintendência do Iphan de Roraima com os capoeiristas do estado, após o reconhecimento da capoeira como Patrimônio Imaterial do Brasil, no ano de 2008. Esses encontros resultaram na criação de um Comitê Gestor da Capoeira em Roraima, possibilitando, assim, diversas ações para o fortalecimento da nossa arte-luta no estado. |
Mapeamento das casas de religião de matriz africana no Rio Grande do Sul: Os módulos em questão trazem um relatório de pesquisa que apresenta os resultados do mapeamento de casas de matriz africana da cidade de Porto Alegre e região metropolitana, e posteriormente Jaguarão, Pelotas e Rio Grande. O trabalho foi realizado de acordo com as diretrizes do projeto básico criado pelo Iphan-RS e contemplou uma pesquisa de cunho etnográfico e histórico. Os resultados foram um levantamento panorâmico do campo afrorreligioso da região e um material técnico especializado para embasar processos de patrimonialização futuros ou em curso. | |
| A Roda de Capoeira e o Ofício dos Mestres de Capoeira tiveram o reconhecimento do Iphan como Patrimônio Cultural Brasileiro em 2008, sendo inscritos no Livro de Registro das Formas de Expressão e no Livro de Registro dos Saberes, respectivamente. Para contemplar as especificidades locais, ficou a cargo das Superintendências Estaduais do Iphan desenvolver estudos localizados e respectivas ações de Salvaguarda, juntamente com os grupos de capoeira. Esta publicação apresenta os principais resultados da pesquisa realizada para o Mapeamento da Capoeira no Rio Grande do Sul (Módulo I), que contemplou os municípios de Porto Alegre, Viamão, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada e Guaíba. |
| Promover a salvaguarda do Patrimônio Cultural envolve pesquisa contínua e produção de conhecimento. A série Patrimônio em Prática trouxe como título, em seu segundo volume, Diálogos e Participação Social, do qual destacamos, por sua contribuição à discussão do PMAF, os capítulos:
Disponíveis aqui. |