Superintendentes discutem entregas do Iphan para o ano de 2023

Superintendentes estaduais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estão reunidos em Brasília (DF), entre os dias 15 e 24 de maio, para participar do Programa de Gestão e Responsabilidades Compartilhadas. O programa visa melhorar o desempenho da instituição na sua missão de promover e coordenar a preservação do Patrimônio Cultural brasileiro e, principalmente, na execução orçamentária. O evento de abertura, realizado nesta segunda-feira, 15, contou com a participação da ministra da Cultura, Margareth Menezes.

“Eu vejo no Iphan, desde as primeiras conversas com o Leandro [Grass, presidente do Iphan], essa necessidade de a gente dar uma nova visão, um novo tratamento. A gente pensa em fazer o melhor, que o MinC seja o lugar para promover, como diz a Constituição, sobre a cultura do Brasil”, iniciou a ministra, que compôs a mesa de abertura ao lado do presidente Leandro Grass, do secretário executivo do MinC, Márcio Tavares dos Santos, e do secretário de gestão e inovação, Roberto Pojo, além de diretores e superintendentes do Instituto. “Então, eu desejo a todos os gestores do Iphan, de todos os estados do Brasil, boa sorte. É isso: contem com o Ministério da Cultura como aliado mesmo.”

Os superintendentes das 27 unidades do Iphan nos estados, além dos dirigentes de seis unidades especiais, foram divididos em três grupos, para aprofundamento sobre os desafios de cada área, de forma individualizada. Cada grupo participa de dois dias e meio de reuniões de trabalho, diagnosticando os desafios e os meios para as entregas de 2023.

Para o presidente do Iphan, Leandro Grass, este é um momento importante para que “nós possamos promover a integração”, se referindo à participação dos gestores de superintendências no Programa de Gestão. “Não só nos integrarmos do ponto de vista relacional, nos conhecermos, talvez compartilhar visões, sentimentos e expectativas, mas de unificar o nosso processo de gestão”, pontuou.

O evento compõe o conjunto de iniciativas do Iphan cujo objetivo é a adoção de técnicas de inovação e gestão pública, alinhando as atividades e entregas a serem realizadas por cada superintendência e unidade especial. Deste primeiro ciclo, participam parte dos superintendentes da região Norte (Pará, Roraima, Rondônia, Amapá, Acre e Tocantins), além de Mato Grosso do Sul, Bahia, Espírito Santo e do Distrito Federal.

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