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PREMIAÇÃO
Prorrogadas as inscrições para o Prêmio Rodrigo 2024
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura, anuncia a prorrogação das inscrições do 37º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Candidatos de todo o Brasil podem inscrever as suas ações até o sábado 17 de agosto, pelo endereço premiorodrigo.iphan.gov.br.
O edital do 37º Prêmio Rodrigo foi lançado em junho. A premiação reconhece, em nível nacional, ações de excelência para preservação e promoção do Patrimônio Cultural brasileiro. Em 2024, o Prêmio Rodrigo tem como tema “Visibilidade de Gênero na Economia do Patrimônio” e é realizado em parceria com o Ministério das Mulheres. Serão premiadas ações que tenham como base o envolvimento, a valorização e o empoderamento de mulheres e pessoas LGBTQIAPN+ em papéis protagonistas nas redes produtivas do Patrimônio Cultural.
O concurso contemplará um total de 15 ações exemplares para a preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural brasileiro realizadas entre os anos de 2021 e 2023. O prêmio é de R$ 30 mil para cada um dos vencedores, como estímulo e forma de reconhecimento ao trabalho desempenhado.
Os interessados podem concorrer a uma das quatro categorias: Categoria 1 – Pessoas físicas ou grupos e coletivos não formalizados; Categoria 2 – Cooperativas e associações, Microempreendedor Individual (MEI) ou Microempresa (ME); Categoria 3 – Demais empresas e institutos privados; Categoria 4 – Entidades da administração pública direta e indireta municipal, estadual ou federal.
Prêmio Rodrigo
O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade tem abrangência nacional. Promovido pelo Iphan desde 1987, o concurso reconhece iniciativas de valorização e preservação do Patrimônio Cultural do Brasil. O nome do Prêmio é uma homenagem ao advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade, nascido em 1898, em Belo Horizonte (MG). Entre 1934 e 1945, período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação, Rodrigo integrou o grupo formado por intelectuais e artistas herdeiros dos ideais da Semana de 1922, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil. Em 1937, esteve à frente da criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atual Iphan, o qual presidiu por 30 anos.
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