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COOPERAÇÃO
Programa de fortalecimento da museologia e cultura afro terá participação do Iphan
O programa visa amplificar a voz de agentes ligados à história e ao patrimônio das comunidades afrodescendentes. Na foto, Cais do Valongo (RJ), local de memória sensível da diáspora africana.(Foto: Oscar Liberal)
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) integrará o programa Afro-Connections, um intercâmbio cultural que celebra a relação entre o Brasil e os Estados Unidos. O objetivo do programa é fortalecer museus e centros culturais e aprimorar o engajamento com as comunidades locais, especialmente com as de cultura afrodescendente.
O programa é promovido pelo Escritório de Assuntos Globais do Smithsonian (OGA), em parceria com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, Centro de Patrimônio Cultural (CHC) e Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. O Afro-Connections faz parte das comemorações dos 200 anos das relações diplomáticas entre os dois países.
Representando o Iphan, participarão do intercâmbio: a arqueóloga, Taciane Silveira Souza e a arqueóloga Raquel da Silva Santos, ambas do Centro Nacional de Arqueologia; a técnica em patrimônio cultural imaterial Leticia Ribeiro e a arquiteta Regina Prado Lima de Souza, ambas do Iphan-RJ.
O Afro-Connections terá duração de dois anos e contará com a participação de 34 brasileiros, incluindo representantes do Iphan, do Ministério da Cultura, do Museu da História e da Cultura Afrobrasileira, da Fundação Palmares, do Comitê Gestor do Sítio Arqueológico Cais do Valongo, do Museu Histórico Nacional, entre outras. Entre setembro de 2024 e novembro de 2025, o grupo participará de atividades de aprendizado e troca de práticas focadas na proteção, salvaguarda e promoção da história e cultura afro, em instituições tanto no Brasil quanto nos EUA.
Assessoria de Comunicação Iphan
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