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PREMIAÇÃO
Prêmio Rodrigo 2023 divulga lista definitiva de ações classificadas na 1a etapa
Saiu a relação definitiva das ações classificadas para a Etapa Estadual do 36º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Das 374 propostas recebidas na etapa inicial de habilitação, 284 ações de todo o Brasil passam agora para a nova fase do concurso, após a análise de 106 recursos interpostos contra o resultado preliminar divulgado no dia 28/7. Destes recursos, 95 foram deferidos. A lista com todas as ações classificadas, os recursos deferidos e indeferidos nessa primeira fase do Prêmio, pode ser acessada neste link.
Na Etapa Estadual, que se inicia agora, 27 comissões ligadas às superintendências do Iphan selecionarão as cinco ações mais bem pontuadas de cada unidade da Federação, de acordo com os critérios de relevância cultural; abordagem transversal; diversidade e representatividade; originalidade e criatividade; e efetividade da ação. A relação preliminar das ações classificadas nesta fase para a Etapa Nacional deve ser publicada até o dia 11/9. Já o resultado final, com as 12 ações de excelência no campo do Patrimônio Cultural que merecerão o prêmio deste ano, no valor de R$ 25 mil cada, deve ser divulgado até o dia 11 de dezembro.
O 36º Prêmio Rodrigo
Promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, o Prêmio Rodrigo é a maior premiação concedida a iniciativas de valorização e preservação do Patrimônio Cultural no País. Realizado deste 1987, o Prêmio tem como tema nesta 36a edição os “20 anos da Lei nº 10.639/2003: Educação Democracia e Igualdade Racial”, em homenagem à lei que incluiu na grade curricular do ensino básico a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
O nome do Prêmio é uma homenagem ao advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade, nascido em 1898, em Belo Horizonte (MG). Entre 1934 e 1945, período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação, Rodrigo integrou o grupo formado por intelectuais e artistas herdeiros dos ideais da Semana de 1922, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil. Em 1937, esteve à frente da criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atual Iphan, o qual presidiu por 30 anos.
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