Perguntas Frequentes

• Analisar os principais riscos que afetam e poderão afetar distintos tipos de bens do patrimônio cultural, em uma perspectiva integrativa, nos diferentes cenários futuros; 

• Identificar, elaborar e promover ações de sensibilização e capacitação ligadas ao tema;

• Produzir dados e estudos com vistas a fortalecer políticas públicas e ações de enfrentamento;

• Identificar boas práticas de mitigação, adaptação e outras medidas de enfrentamento aos efeitos das mudanças climáticas;

• Registar, de forma participativa, um cenário sobre a situação do patrimônio cultural brasileiro diante dos efeitos das mudanças climáticas através de uma carta patrimonial/ documento síntese.

Serão realizadas 6 reuniões presenciais, cada uma com três dias de duração, contemplando macros bioma do país, onde serão realizados diálogos e oficinas sobre temas específicos que irão compor o plano final - indicadores de impacto; riscos climáticos; gestão de riscos; plano de ação; sustentabilidade; normatização. Entre os eventos presenciais serão realizadas consultas públicas e grupos de trabalhos com o objeto de aprofundamento dos temas.

• Carta do Patrimônio contendo:

• Diagnóstico dos impactos climáticos ao patrimônio cultural no cenário atual;

• Análise e identificação de perigos, exposições, vulnerabilidades e desastres pertinentes e riscos climáticos;

• Princípios e diretrizes para a gestão do patrimônio cultural face às alterações climáticas através do método de Monitoramento, Avaliação, Accountability e Aprendizados (MEAL), a partir de Indicadores de Sustentabilidade definidos.

• Subsídios para elaboração de linhas de ação prioritárias do Programa voltadas à preservação do patrimônio cultural face às alterações climáticas;

• Plano de Ação Integrado entre as esferas de Governo para Políticas Públicas sobre Patrimônio Cultural e Mudanças Climáticas.

Curto prazo:

• Breve diagnóstico dos bens acautelados pelos Estados: tombados, registrados, valorados e arqueológicos;

• Estabelecimento de prioridades de ação.

Médio prazo: 

• Criação de políticas públicas de intervenção - ações adaptativas e fortalecimento da resiliência.

Longo prazo: 

• Estabelecimento de redes de ação locais para preservação do patrimônio cultural local.